Hoje com 60
anos, o Senhor
Marcos Olímpio,
vice-presidente do
Instituto Nova Visão,
conta sua trajetória:
aos 26 anos teve
perda total da visão.
Quando questionado
sobre o que ficou de
tudo isso, responde:
“Foi a melhor coisa
que me aconteceu.
Com isso, pude
definir que viveria da melhor forma
possível”.
Nada o impediu de estudar,
trabalhar e praticar esporte. Fez
vários cursos como informática,
massoterapia e foi nosso aluno
exemplar no curso de Auxiliar
TCC NA PRÁTICA: PROJETO DORINA
Administrativo.
Sua história motivou
nossos alunos do
T é c n i c o
e m
Eletroeletrônica na
criação do TCC “Projeto
Dorina”, que consiste
em um sensor
posicionado num
adereço preso à cintura
da pessoa que, ao
passar por ambientes
previamente preparados, faz a leitura
desses e transmite as informações
por meio do fone de ouvido.
Além de uma história de
superação pessoal, o Senhor
Olímpio ainda nos deixa uma lição
quando diz que auxiliar nos testes
desse TCC foi uma grande satisfação
porque a sensação de poder ajudar a
melhorar a vida daqueles que vivem
em nosso entorno foi a mais bela
lição que aprendeu aqui e retornou
para retribuir. E retribuiu muito. ■
Colaboração: Bruno Oliveira, Elis
Vieira, Gabriel Nicacio, Geovanna
Vitória, Kamila Akemi, Leonardo
Cardoso, Mayara Silva, Paula
Steicy, Wesley Carvalho – 4BM
Como funciona: motor a combustão
automotivo e seus tempos
Os motores automobilísticos à
combustão compostos por pistão,
biela e virabrequim funcionam da
mesma forma, com o ciclo de
admissão, compressão, explosão e
escape, liberando a energia do
combustível (gasolina, etanol e
diesel) em forma de energia térmica,
convertendo em energia
mecânica. Esse processo é
feito em 4 etapas em
motores de 4 tempos e
esses tempos são
admissão, compressão,
explosão e escape.
A admissão é a inserção
do ar e combustível para
dentro da câmara de combustão; a
compressão é quando as misturas de
ar/combustível são comprimidas pelo
pistão; a explosão é o tempo em que
o comburente (faísca liberada pela
vela de ignição) inflama a mistura de
ar/combustível criando uma explosão
empurrando o pistão e
movimentando a biela que, por sua
vez, rotaciona a árvore de manivelas
(virabrequim) e o escape.
Por fim, libera por meio de
válvulas os gases da reação que
ocorreu e esse processo repete-se
continuamente enquanto o motor
estiver em trabalho.
Erick Oliveira e Paula Lima – 3AT
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