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Segunda-Feira 10/06/2019 www.jornalsucessonews.com.br COMER CARNE BRANCA NÃO DIMINUI O COLESTEROL TA NA MODA Deixar de comer carne vermelha e passar a comer frango para abaixar o colesterol pode não ser a melhor estratégia de dieta, de acordo com um estudo. Foi descoberto que os níveis de colesterol do sangue das pessoas aumentavam de forma similar quando elas consumiam uma dieta tanto com carne vermelha quanto carne branca (especificamente frango e outras aves), comparado com uma dieta sem carne. Esse efeito no colesterol, no entanto, pode não fazer tão mal para o seu coração quanto parece. Os pesquisadores da Instituto de Pesquisa do Hospital Infantil de Oakland (CHORI, na sigla em inglês) recrutou mais de 100 voluntários saudáveis para o experimento com a dieta. Eles dividiram os participantes em dois grupos gerais: um deles consumindo refeições ricas em gorduras saturadas, enquanto os outros tiveram o oposto. Ambos os grupos foram separados mais uma vez em três seções. Redação [email protected] Por quatro vezes por semana, em uma ordem aleatória, voluntários consumiam uma dieta rica em carne branca ou carne vermelha ou proteínas não-animal, e então intercalavam com outras dietas. “Nossa nova descoberta foi que o nível de colesterol LDL [o mau colesterol] se mantinha independente do consumo de carne vermelha ou de carne branca, e que o nível de LDL era menor com a proteína vegetal”, disse Ronald Krauss, diretor do estudo. Fonte: Gizmodo “SLOW FASHION” INVADE O MUNDO DA MODA PAIS NÃO SABEM QUE MENINGITE É COMBATIDA COM VACINA Uma pesquisa realizada pelo IBOPE Conecta, sob encomenda da farmacêutica Pfizer, mostrou que homens que são pais têm mais dúvidas em saúde infantil do que as mães. O estudo ‘Doenças infectocontagiosas nos dois primeiros anos de vida: mitos e temores da família brasileira’ foi realizado com mil pais das classes A, B e C de todo o país. Segundo o estudo, um em quatro pais, ou 26%, não sabe que a meningite pode ser evitada pela vacinação, contra 17% das mães. A vacina menigocócica C é oferecida pela rede pública de saúde e está disponível para crianças até cinco anos. Essa vacina é ministrada em três doses: uma aos três meses de idade, outra aos cinco e um reforço ao completar um ano. Existem também as vacinas meningocócicas A, B, W e Y, mas essas não são disponibilizadas pelo SUS. Na pesquisa, ainda, cerca de 19% dos pais Redação acreditam que tomar muitas vacinas nos dois primeiros anos de vida da criança sobrecarregaria seu sistema imunológico, contra 11% das mães. O estudo mostra, também, que 61% dos homens acreditam que não há problemas em adiantar ou atrasar doses complementares das vacinas, não afetando sua eficácia. Fonte: R7 O ano é 2016. A grife de luxo britânica Burberry inova ao aderir ao movimento “see now, buy now”, cujo objetivo é levar as peças às lojas imediatamente após o desfile. Em tempos de compras online e lojas de departamento lançando coleções novas a cada semana, o tempo passa a ser decisivo entre as marcas que lideram o número de vendas. Passamos para 2019. O termo “slow fashion” começa a se popularizar, ainda que timidamente, e corrompe todos os conceitos promovidos até então. Moda, mais do que seguir tendências, agora é sustentabilidade. De acordo com um estudo da revista Environmental Health publicado em dezembro de 2018, aproximadamente 85% do vestuário que norte-americanos consomem são enviados para aterros sanitários como resíduos sólidos. Apesar de ser um mercado que fatura 1,2 trilhão de dólares anualmente, cerca de R$ 4,8 trilhões, seu impacto ambiental preocupa: a indústria da moda é a segunda que mais polui o meio ambiente, ficando atrás apenas do petróleo. Em contrapartida à fast fashion, conceito que prioriza a venda de produtos baratos, de pouca qualidade e que chegam rápido às lojas, um novo termo passa a integrar o vocabulário: batizado de slow fashion, seu objetivo é desacelerar o consumo de produtos da moda. Por um lado, as mercadorias possuem maior qualidade e durabilidade. Por outro, o preço um pouco elevado pode desagradar o cliente. Fonte: Terra