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Sexta-Feira 31/05/2019
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BEM ESTAR
MULHERES TÊM MAIS RISCO EM CASO DE INFARTO
As doenças cardiovasculares são as que mais
matam homens e mulheres ao redor do
mundo. Segundo a Organização Mundial da
Saúde (OMS), 17,9 milhões de pessoas
morrem todos os anos devido a alguma
complicação cardíaca ou de vasos sanguíneos, o
equivalente a 31% de todas as mortes mundiais.
No caso do infarto, um dos principais motivos
de óbito, as mulheres correm um risco maior
de morrer do que os homens. Além disso, os
sintomas da doença são menos evidentes e elas
podem nem perceber que estão sofrendo um
ataque cardíaco. Não é difícil imaginar os
motivos que elevaram os casos de enfarte em
mulheres. “Estudos mostram que são pela
qualidade de vida que a mulher leva hoje:
mudança no status, trabalhar mais, [exercer]
obrigações que antes eram mais postas para os
homens, jornada dupla. O homem não
absorveu as atividades do lar na mesma
Redação
MÃES E FILHOS NOS EXERCÍCIOS
proporcionalidade, e a mulher ficou mais
sobrecarregada”, diz o cardiologista
Hélio Castello, diretor do Grupo Angiocardio.
Esse cenário coloca a mulher em mais situações
de estresse, favorece o aumento de peso,
alimentação irregular e sono precário. “Uma
mulher de 50 anos hoje tem mais risco de
infarto do que uma mulher da mesma idade 50
anos atrás”, acrescenta o médico. Fonte: Emais
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL SERÁ CLASSIFICADO COMO DOENÇA
Redação
Chegar ao supermercado e se sentir perdida em seus
corredores e totalmente incapaz de decidir qual
macarrão levar. Foi assim que a empreendedora Rafaela
Cappai, de 40 anos, percebeu que algo sério acontecia.
“Foi o ápice da confusão mental. Resultado de toda a
pressão que eu me colocava. Toda a minha energia era só
voltada para o trabalho. Aquilo foi criando um casulo”,
disse. O que Rafaela teve foi um esgotamento
profissional, a síndrome de burnout - que será incluída
na próxima revisão da Classificação Internacional de
Doenças, segundo anúncio feito pela Organização
Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira, 27.
A lista, elaborada pelo órgão, tem por base as conclusões
de especialistas de todo o mundo. A classificação é
utilizada para estabelecer tendências e estatísticas de
saúde. A nova versão da CID começa a valer em 2022.
Segundo pesquisa da Isma-BR (representante da
International Stress Management Association), 72%
dos brasileiros que estão no mercado de trabalho sofrem
Rone Diniz
Personal Trainer / Consultor Esportivo
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alguma sequela ocasionada pelo estresse. Desse total,
32% sofreriam de burnout. E 92% das pessoas com a
síndrome continuariam trabalhando. “Embora o
burnout represente um nível exacerbado de estresse,
as pessoas continuam em seus postos de trabalho pelo
medo do desemprego.”, comentou a psicóloga e
presidente do Isma-BR, Ana Maria Rossi.
Fonte: R7
Após a gestação, a preocupação de muitas mulheres é voltar
ao corpo que tinham antes da chegada do neném. Tarefa
que não é fácil, já que muitas não têm com quem deixar a
criança enquanto se cuidam ou ainda estão naquela fase
que não conseguem desgrudar do filhote de jeito nenhum.
Já existem alguns exercícios físicos e lugares específicos para
ter benefícios para a mamãe e os filhos com isso os laços se
fortalecem. Vejam alguns programas: O treinamento funcional
é um dos programas mais recomendados para esse retorno
após a gestação por agregar movimentos como levantar,
puxar, agachar e estabilizar. A Yoga é um dos exercícios de
relaxamento adaptados para serem feitos na companhia do
filhote, que ajudam na realização das posturas e têm como
objetivo proporcionar um vínculo entre a mãe e o seu bebê
além de ajudar no dia a dia das mães que acabam tendo mais
energia para driblar o estresse comum nos primeiros dias
da maternidade e os benefícios é para as mamães ajuda na
melhora do condicionamento físico, na recuperação pós-
parto, reduz a ansiedade e auxilia na prevenção da depressão
pós-parto. O Pilates que nesse formato é realizada apenas
no solo, fortalece a musculatura das mães e permite que ela
execute movimentos que melhoram, principalmente, a força
muscular e a postura. A mãe utiliza o bebê como peso e as
aulas duram em média, 45 minutos e os benefícios ajudam as
mães a recuperarem a boa forma além de fortalecer a interação
da mãe com o bebê. A Ginástica para bebês são atividades,
que têm duração de 1 hora, são em forma de brincadeiras que
desenvolvem o potencial psicológico, físico e social dos bebês
e os benefícios é participação ativa nas atividades, socialização
com outros bebês, até a diminuição das cólicas e a melhora na
qualidade do sono do bebê. Procure sempre um profissional
para desenvolver todas estas atividades.
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