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Sexta-Feira 03/05/2019
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MUNDO ESPORTIVO
SÃO PAULO DIMINUI MÉDIA DE IDADE DO TIME TITULAR
Grande parte da mudança de rumo do São
Paulo se deve ao fato de o novo comando
técnico ter apostado na juventude como
remédio para a grande crise atravessada
pelo elenco no início da atual temporada.
Se antes André Jardine apostava em
jogadores mais tarimbados, embora fosse
profundo conhecedor das categorias de
base do clube, Vagner Mancini e, mais
recentemente, Cuca resolveram acionar a
garotada de Cotia para tentar devolver o
orgulho aos torcedores são-paulinos. Para
se ter uma ideia, a média de idade do São
Paulo comandado pelo técnico André
Jardine em seus oito jogos oficiais à beira
do campo era de 28 anos. Curiosamente,
a equipe mais velha a entrar em campo
durante o período em que ele comandou
o Tricolor foi aquela derrotada por 2 a 0
para o Talleres, no jogo de ida da segunda
Redação
O DESCONTROLE DE NOSSO CRAQUE
fase da Pré-Libertadores. Na ocasião,
o time tinha uma média de idade de
quase 30 anos (29,9). O Tricolor sofreu,
é verdade, mas, no fim, garantiu a vaga
para o mata-mata do Campeonato
Paulista com uma média de idade de
25,3 anos, quase três a menos que a
média dos tempos de André Jardine.
Fonte: Gazeta Esportiva
SAMPAOLI PEDE PARA SANTOS JOGAR MAIS NA VILA BELMIRO
Press
Redação
O técnico do Santos, Jorge Sampaoli, pretende
convencer a diretoria a jogar menos vezes no
Pacaembu nesta temporada. Para o treinador,
há chance maior de conquistar o Campeonato
Brasileiro com a maioria das partidas na Vila
Belmiro. Em entrevista recente, o argentino
não escondeu a preferência e pediu apoio
do torcedor. Assim como em outros anos, o
elenco do Peixe também prefere a Vila Belmiro.
Não há viagem para os jogos em Santos e as
concentrações são reduzidas para o dia da
partida, com chegada pela manhã no CT Rei
Pelé. O presidente José Carlos Peres, porém,
promete manter a divisão entre Vila Belmiro
e Pacaembu. Um de seus compromissos é
realizar pelo menos metade dos compromissos
em São Paulo. O Pacaembu está liberado até a
Ednaldo Batista
[email protected]
Copa América, em junho. Sem a iluminação
suficiente, teria de passar por reforma na
sequência. O Santos não está disposto a
investir, mas acredita no reparo por meio da
Prefeitura de São Paulo.
Fonte: Gazeta Esportiva
Neymar é atualmente o maior craque da Seleção
Brasileira e possui um talento acima do normal.
Isso ninguém discute. Mas é intrigante ver que
todo esse potencial não tem feito tanto a diferença
para nossa seleção dentro de campo. Penteados
diferentes a cada partida e marketing exagerado
nas redes sociais não são problemas. Ninguém
lembraria disso se ele estivesse rendendo.
Simplesmente está faltando futebol. Neymar não
está jogando bem e, por isso está sendo cobrado.
Suas constantes contusões estão o afastando dos
gramados frequentemente, causando ainda mais
dúvidas aos torcedores. Outro ponto a ser observado
é o descontrole emocional. A última semana foi
marcada pela agressão de Neymar a um torcedor
na partida do PSG contra o Rennes na final da
Copa da França. Neymar não é frequentemente
colocado na condição de capitão da equipe de
Tite, mas nem por isso deixa de ser um líder da
seleção. O que se espera dele não são socos na
bola, xingamentos ou provocações desnecessárias.
Neymar precisa colocar a cabeça no lugar e jogar
bem, coisa que ainda não conseguiu fazer de
maneira satisfatória com a camisa canarinho. O
futuro de nosso maior craque da atualidade é um
tanto quanto incerto. Sua obsessão por se tornar
o melhor do mundo, encontra diversas barreiras
não só por suas atuações abaixo do esperado, mas
principalmente por suas atitudes extra campo.
Um verdadeiro ídolo deve espelhar um modelo de
comportamento que infelizmente, nosso eterno
garoto não está sabendo lidar.