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Quinta-Feira 18/04/2019
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MUNDO ESPORTIVO
PSG MANTÉM SUSPENSE POR RETORNO DE NEYMAR
As semanas vão passando e o discurso de
Thomas Tuchel, com relação ao retorno de
Neymar aos gramados, continua o mesmo.
A grande dúvida diz respeito à possibilidade
do camisa 10 ir a campo na final da Copa
da França, marcada para o dia 27 de abril
(sábado). No entanto, o técnico do Paris
Saint-Germain faz questão de manter o
suspense. “Está conosco, está se sentindo
bem, não tem dor e tem trabalhado duro”,
afirmou, em coletiva de imprensa realizada
nesta terça-feira. “A impressão é de que ele
está confiante e quer voltar ao gramado
o quanto antes”, completou. Neymar se
recupera de uma lesão no quinto metatarso
do pé direito, que o deixou inapto a atuar
desde o último dia 23 de janeiro, quando
deixou a partida diante do Strasbourg,
válida pela própria Copa da França. O
problema, inclusive, foi o mesmo que
Redação
CAMPEONATO BRASILEIRO ESTÁ CHEGANDO
atormentou o craque antes da Copa do
Mundo de 2018. O brasileiro já treina
junto ao elenco do PSG e tem presença
bastante esperada para a finalíssima do
torneio, que será contra o Rennes. No
entanto, o camisa 10 provavelmente não
à disposição na confirmação do título do
Campeonato Francês.
Fonte: Gazeta Esportiva
FÓRMULA 1 NEGOCIA NOVO GP NA CHINA
Redação
A Fórmula 1 segue planejando mudanças visando
as próximas temporadas. E uma delas pode ser a
instalação de um novo Grande Prêmio, mais um na
China. De acordo com o diretor de operações da F1,
Sean Bratches à AFP, a organização da categoria está
negociando com os governos locais para a criação de
uma segunda corrida em solo asiático. “Há reuniões
organizadas com representantes dos governos locais
para identificar uma segunda cidade que poderia
receber um Grande Prêmio”, admitiu Bretches.
“Estaríamos muito interessados por uma corrida em
circuito urbano. Se a intenção é promover a marca
para fãs casuais e pessoas que ainda não são fãs, é
preciso mostrar a eles de perto como é o esporte de
verdade”, continuou. “Isso seria uma bela justaposição
com as extraordinárias instalações que temos aqui”,
completou Bretches no circuito de Xangai, onde foi
Ednaldo Batista
[email protected]
disputada no domingo a 1000ª corrida da história da
F1. Entre as cidades cotadas para receber um suposto
segundo GP em solo chinês está Pequim, segundo uma
fonte próxima ao caso. A China integra o calendário
da F1 desde 2004 com a corrida disputada no circuito
de Xangai. Fonte: Gazeta Esportivo
Os campeonatos estaduais estão chegando ao fim e daqui a
pouco se inicia o Campeonato Brasileiro! Mais uma vez será
disputado em pontos corridos, a fórmula “mais justa” e que
premia o “melhor planejamento”. Isso, pelo menos, na teoria.
No entanto, o formato não é consenso entre as torcidas:
tem muita gente que defende a volta do mata-mata. Mais
emoção e o fato de levar mais gente aos estádios são alguns
dos argumentos.
O Futebol Polêmica em nenhum momento saiu da raia:
mostrou que o campeonato por pontos corridos é a saída para
o estabelecimento de um futebol mais racional e planejado a
médio e longo prazo.
Por que o Campeonato Brasileiro precisa necessariamente ser
disputado por pontos corridos ou no sistema de mata-mata?
Porque não se pode ao menos cogitar a existência de outros
formatos além desses dois? Ao limitar o debate a essas duas
fórmulas de disputa, a mídia acaba (por pura conveniência)
conduzindo o leitor/espectador à preferência pelo sistema de
pontos corridos e eliminando uma série de alternativas que
podem até mesmo ser melhores do que esses dois sistemas.
Será que o sistema de pontos corridos é mesmo justo? Em
nome do melindre de meia dúzia de comentaristas, obrigar o
país do futebol, berço da seleção pentacampeã do mundo, a
passar nove meses por ano protagonizando um campeonato
frio, desinteressante, com os estádios às moscas e os times
mutilados pelo mercado europeu? Será que é justo, para
garantir que “o melhor time vença”, conduzir mais de metade
dos times que disputam a competição à beira da penúria (pois
são obrigados a passarem meses a fio jogando por nada e
para ninguém)? Não será mais justo permitir a sobrevivência
dos times mesmo que o preço dessa sobrevivência seja a
possibilidade de o “melhor time” não ser o campeão?