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Quarta-Feira 10/04/2019
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EMPRESAS DE TECNOLOGIA JÁ ESTÃO DE OLHO NO MUNDO PET
Seu cão se exercita o suficiente? Quem trocará a areia do seu
gato durante as férias? Não se preocupe: os empreendedores
da tecnologia móvel estão lançando produtos conectados a
smartphones capazes de zelar pelo bem-estar dos pets. Entre
os vários aparelhos “usáveis” (“wearable”) apresentados esta
semana no Congresso Mundial de Telefonia Móvel (MWC) em
Barcelona, várias companhias mostraram dispositivos para fixar
nas coleiras de cachorros ou gatos. Estes artefatos permitem
que os donos localizem seus mascotes, assim como saibam, por
exemplo, quanto correram, brincaram ou dormiram, graças a
um aplicativo no smartphone. Alguns dispositivos permitem
definir no aplicativo uma área segura da casa para o animal de
estimação, e enviar um alerta quando o bicho sair dessa área. A
Vodafone, segunda operadora de telefonia móvel do mundo,
exibiu na feira seu rastreador, chamado Kippy, já disponível na
Europa. O dispositivo resistente à água é feito de aço e funciona
Redação
com uma bateria recarregável que pode durar até dez dias.
Opera com um cartão SIM e tem assinatura mensal entre 4 a
6 euros por mês (aproximadamente entre 17 e 25 reais).
Fonte: Veja
AUSTRÁLIA RECONHECE EXTINÇÃO DE ROEDOR POR MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Em junho de 2016, o Departamento da Proteção do Meio
Ambiente e da Herança australiano preparou um relatório
onde afirmava que o Melanomys rubicola, um tipo de
roedor, teria sido o primeiro mamífero do mundo a ser
extinto em razão das mudanças climáticas. No entanto, foi só
agora que o governo da Austrália reconheceu a extinção do
animal. Todos os indivíduos da espécie viviam em Bramble
Cay, uma pequena ilha na Oceania que, em seu ponto mais
alto, desponta a apenas 3 metros do mar. A primeira vez
em que esses ratos foram avistados foi em 1845 e, em 1978,
centenas deles populavam o local. Contudo, desde 1998, a
porção da ilha que fica acima da água caiu de 40 mil para
2 mil metros quadrados. Ou seja, conforme o espaço e a
vegetação diminuíram, os animais teriam perdido cerca de
97% de seu habitat. Assim, o Melanomys rubicola se tornou autores do estudo. Segundo eles, esses roedores poderiam
a primeira de muitas espécies que ainda serão extintas por ter sido salvos caso mais recursos tivessem sido dedicados
causa do clima progressivamente quente, de acordo com os à causa sustentável. Fonte: Veja
Redação