FOLHA DOSTUART
Programa Lázaro, assim chamado por fazer alusão ao personagem bíblico que voltou à vida, tem sobre seu comando o aluno-cientista-chefe Ricardo Daniel (criador e líder do projeto)
Landerlan Barboza(chefe da divisão de engenharia genética)
Uanderson FRANCISCO (supervisor e líder de desenvolvimento de recipientes)
Weverton Costa(diretor geral de manipulação genética)
Anderson Lourenço e william de moraes(coordenador de IA)
O programa
recebe investi-
mentos do Minis-
tério de Ciência
e Tecnologia,
além de empre-
sas como Micro-
soft, Atlas, Apple
e SpaceX. O resultado do programa tem
aberto portas para milhares de novas possibilidades, é considerado desde então um marco para ciência mundial, onde muitos cientistas e historiadores chamam de Revolução Genética. Toda equipe, no final do ano, receberá o premio Nobel de Fisiologia.
JORNAL OFICIAL
DO C.E STUART EDGAR ANGEL JONES
Alunos da turma 3006 desenvolvem tecnologia capaz de clonar pessoas mortas e causam um alvoroço.
O FUTURO CHEGOU!
Quarta, 05/9/2018
O projeto, mesmo sendo legalmente garantido pela legislação brasileira, não poderia deixar de causar polêmica e discussões ao redor do mundo.
O Papa Francisco foi o primeiro chefe de Estado a ir contra o projeto, alegando ser um afronto à religião católica, uma vez que a vida não pode se tornar eterna, mesmo que biologicamente não seja a mesma pessoa. A autoridade máxima do Vaticano, após uma longa reunião de 12 horas com seus bispos, decidiu enviar uma petição formal à ONU para que o programa seja proibido nos países pertencentes à organização. Sua Santidade fez um discurso ao vivo e aberto ao público manifestando sua insatisfação ao projeto na Praça de São Pedro. Em um trecho do discurso o Papa disse: ''ESSES ALUNOS, AO INVÉS DE ESTAREM PREOCUPADOS COM ESSES TRABALHOS DE BIOLOGIA, DEVERIAM ESTAR EM CASA APROVEITANDO A JUVENTUDE JOGANDO VIDEOGAME''
Os clones e a religião
Agente Smith e seu clones - Filme Matrix Revolutions (2003)
Os Clones na sociedade A inclusão dos clones na sociedade tem causado certa dúvida na população brasileira. Por agir e se comportar como um humano, mesmo sendo metade robô, um clone recebe todos os direitos de cidadão garantidos na constituição, assim também está sujeito a respeitar a lei. No entanto, devido às suas qualidades não-humanas, todos os clones são submetidos a testes psicológicos.
Clones Criminosos
O primeiro clone foi gerado há dois meses e com a produção desenfreada já se contabilizam 2345 clones no Brasil. maior parte desses concentrada na região sudeste do país, onde o índice de criminalidade tem batido recordes. Millena Damasceno Gandra foi o primeiro clone a ser detido em uma cena de crime, esse que em flagrante foi preso por latrocínio e sentenciado à 13 anos de cadeia no complexo de segurança máxima de Bangu.
Os aprimorados
Ainda que seja proibido, clones com habilidades sobre-humanas serão comuns futuramente, segundo a ATLAS. O governo brasileiro ainda é pessimista sobre o assunto e diz que incluir na sociedade robôs com características acima as dos civis não é colocada em pauta.
Ainda sim, a equipe do projeto defende que clones psicologicamente preparados para ter tais habilidades podem contribuir bastante para a humanidade, como a segurança, em que as forças policias possam, em breve, constituírem clones aprimorados.
A equipe do Programa Lázaro
Embora o DNA aceite apenas o recipiente robótico-humaniode, como alega Ricardo Daniel (Aluno da 3006 e CEO da ATLAS), há relatos de que a empresa tem implantado o DNA humano em recipientes robóticos-animalescos, como o de uma galinha, por exemplo.
A redação da FOLHA DO STUART entrevistou o supervisor do projeto Lázaro, Uanderson Francisco. Questionado sobre a controvérsia, o cientista-aluno respondeu:
-O programa Lázaro, assim como toda minha equipe, foca no princípio fundamental da existência, a continuidade da vida, ou imortalidade. Implantar o DNA humano em um corpo animal vai contra as diretrizes do projeto e tais considerações não passam de meras teorias conspiratórias.
Seis renomados alunos do 3º ano do colégio criaram, através da técnica de clonagem, uma maneira de ''reviver'' pessoas mortas.
A técnica, denominada de projeto Lázaro, consiste em clonar os cadáveres por meio de engenharia genética, na qual manipula-se o DNA extraído do morto que é inserido em uma incubadora em que se armazena um recipiente híbrido (corpo robótico-humanoide) com um cérebro sintético. O recipiente ao receber o DNA do falecido, imediatamente, absorve as características do mesmo até o momento em que seu coração parou de bater, desde lembranças antigas à tiques ou manias, nada é perdido. Tudo graças ao poderoso e moderno cérebro sintético desenvolvido pela empresa de inteligências artificiais ATLAS.