Jornal Digital AFAC - Edição 33 Edição 35 | Page 17
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Substituto do Bandeirante será desenvolvido pela Embraer e deverá ter
capacidade de operar em pistas curtas na região amazônica
A Embraer e a Força Aérea Brasileira (FAB) assinaram hoje (19) um memorando de entendimento (MoU)
para o estudo e potencial desenvolvimento de uma nova aeronave leve de transporte militar.De acordo
com o MoU, o objetivo é estudar alternativas e soluções para uma aeronave leve que seja capaz de
atender às necessidades da FAB, especialmente na região Amazônica, considerando a operação em
pistas extremamente curtas, estreitas, não pavimentadas, em localidades remotas, normalmente
desprovidas de infraestrutura de suporte. “O objetivo desse memorando foi formalizar a intenção da
Embraer em desenvolver uma aeronave leve para transporte de carga e pessoal. Esse projeto conta com
a participação da Força Aérea no que tange, principalmente, ao compartilhamento de expertises”, disse o
Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar, Antonio Carlos Moretti Bermudez.A Embraer
afirma em documento que buscará alternativas na aplicação de novas tecnologias que permita a
aeronave oferecer soluções eficientes às demandas extremas, incluindo arquiteturas de sistemas,
soluções de plataforma, propulsão hibrida-elétrica, entre outras.A futura aeronave poderá substituir os
atuais EMB-110 Bandeirante, em uso na FAB desde a década de 1970 e que passou por uma recente
modernização de aviônicos. Contudo, a vida operacional do modelo está próxima ao limite, com as
últimas unidades sendo aposentadas na década de 2030.Algumas características que constam no
documento preveem que aeronave tenha capacidade de decolar com carga máxima útil de ao menos 3
mil quilos, de uma pista com 1.200 metros, e operar em ambiente amazônico, com elevadas temperaturas
e umidade. A aeronave é conceitualmente híbrida incorporando motores de características turboélice e
elétricos, deve ser resistente, econômico e vanguarda tecnológica.Segundo a FAB, um dos conceitos a
serem implantados no desenvolvimento é o da sustentabilidade, com uso de tecnologias renováveis e
com menor impacto ambiental e econômico. “Será um produto moderno, disruptivo, uma vez que se
pretende utilizar dessas tecnologias de sustentabilidade, que hoje estão tão em voga, trabalharmos com o
meio ambiente”, comentou o tenente-brigadeiro do ar Carlos Augusto Amaral Oliveira, Chefe do Estado-
Maior da Aeronáutica.Em nota, a FAB justificou o estudo como um complemento a recém aquisição dos
cargueiros KC-390, que devem substituir a frota dos veteranos C-130 Hercules, permitindo modernizar
sua capacidade de transporte leve, atendendo de forma abrangente as necessidades de missão no país.
Pelo acordo firmado, a Embraer realizará os estudos de mercado para desenvolvimento da nova
aeronave enquanto a FAB compartilhará a vasta experiência que possui na operação de aviões nesse
segmento. https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/fab-podera-receber-aeronave-cargueira-hibrida-na-proxima-decada_4846.html
“Estamos certos de que a
experiência da Força Aérea
Brasileira nos ajudará a
estabelecer os requisitos mais
adequados para esse estudo,
resultando em um avião
extremamente capaz”, disse
Jackson
Schneider,
presidente e CEO da Embraer
Defesa
&
Segurança.A
Embraer e a FAB não
possuem um prazo para
conclusão dos estudos ou
mesmo
para
o
desenvolvimento da futura
aeronave.