Jornal Digital AFAC - Edição 33 36 Edição | Page 10
Azul já vende voos do Recife para Buenos Aires e anuncia nova frequência a
partir de Campinas
As passagens para o novo mercado internacional da Azul entre Recife e Buenos Aires já estão à venda.
Com tarifas promocionais a partir de R$1.345,00*, os Clientes da capital pernambucana e de cidades que
conectam no Recife poderão aproveitar as ligações regulares e diretas para conhecer o país vizinho. A
rota Recife-Buenos Aires terá quatro voos semanais e começa a ser operada em 21 de fevereiro pelas
aeronaves modelo Airbus A320neo, com capacidade para até 174 Clientes.Nos canais oficiais da
companhia, os Clientes também já podem adquirir bilhetes para a terceira frequência entre Campinas e
Buenos Aires. A partir de 21 de fevereiro, a rota, que conta com duas ligações diárias, terá um novo voo
quatro vezes por semana. Os Airbus A320neo também serão responsáveis por cumprir o trajeto de cerca
de três horas.Quando os voos estiverem em operação, a capital argentina terá uma oferta de 28
operações semanais da companhia para três destinos, resultando em uma oferta de 9.744 mil assentos.
Os novos mercados internacionais da Azul fortalecem a conectividade nas bases de Campinas e Recife,
dois dos principais centros de conexão da empresa no país A Argentina é sempre um destino muito
procurado pelos brasileiros, que costumam considerar a América do Sul em suas primeiras viagens
internacionais. Ligando o Recife a Buenos Aires e aumentando nossa malha em Campinas,
potencializamos ainda mais o turismo entre os dois países e criamos um fluxo importante, trazendo,
também, mais argentinos para conhecer as belezas do nosso país”, afirma Abhi Shah, Vice-Presidente de
Receitas da Azul.Recife-MontevidéuComo anunciado na semana passada, a partir de 04 de julho, a Azul
começa a ligar o Recife à Montevidéu, no Uruguai. O voo será operado aos sábados, também com as
aeronaves A320neo, e o início das vendas para a nova rota acontecerá após a homologação da operação
pelas autoridades argentinas.
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Taxa da Anac para balões, dirigíveis e aeronaves leves pode ser reduzida em
96%
Está pronto para ser incluído na pauta da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) o projeto que
reduz a taxa cobrada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para emitir o Certificado de
Homologação de Tipo (CHT) para aviões, helicópteros, dirigíveis e balões (PL 2.835/2019). Segundo o
substitutivo apresentado pelo senador Jean Paul Prates (PT-RN), no caso das aeronaves não tripuladas,
dirigíveis e balões com peso máximo de 2.730 kg, as taxas baixariam de R$ 891.310,61 para R$
31.402,18.Originalmente, a redução prevista pelo autor do projeto, senador Angelo Coronel (PSD-BA),
abrange mais equipamentos, uma vez que o peso das aeronaves poderia ser maior: em vez do limite de
2.730 kg, Angelo Coronel sugere o peso máximo de decolagem de 5.700 kg para aeronaves, e 2.730 kg
para helicópteros.ean Paul Prates, em seu substitutivo, no entanto, atendeu pedido da Anac para manter
os preços de emissão dos certificados de aeronaves mais pesadas. A Anac sugeriu a manutenção dos
valores atuais (R$ 891.310,61) para a certificação de tipo de aeronaves com peso máximo de decolagem
(PMD) entre 2.730 kg e 5.700 kg, e helicópteros. Ou seja, apenas as aeronaves leves e não tripuladas,
balões e dirigíveis teriam o valor da taxa reduzido— Como o objetivo do PL em análise é estimular a uais
para as demais aeronaves.A certificação de aeronaves com peso máximo de decolagem com mais de 2,7
toneladas deve continuar sendo realizada com todo o rigor necessário, o que inclui a cobrança de taxas
compatíveis com os custos envolvidos na certificação.
justificou o relator. Ele também incluiu no projeto a certificação de tipo para
aeronaves não tripuladas (drones) com o mesmo valor sugerido pelo autor
do projeto para dirigível e balão. Jean Paul escreveu em seu relatório que,
embora o processo de homologação de uma aeronave seja complexo, a
taxa cobrada por esse serviço não pode inviabilizar o desenvolvimento e o
crescimento desse grupo de aeronaves.O próprio Angelo Coronel, ao
apresentar a proposta, observou que o Brasil está prejudicado em
diversas atividades esportivas e aeronáuticas porque o valor da taxa
prevista pela Anac é “de caráter proibitivo às categorias.”
https://moneytimes.com.br/taxa-da-anac-para-baloes-dirigiveis-e-aeronaves-leves-pode-ser-reduzida-em-96/?utm_campaign=aeroclipping_-
__14_de_janeiro_de_2020&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
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