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NOTA OFICIAL – sobre os incêndios na Região Amazônica O Sindicato das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) manifesta sua solidariedade aos órgãos federais, estaduais e comunidades, bem como empresas aeroagrícolas associadas envolvidos nas operações contra incêndios na região Amazônica e outras reservas naturais existentes pelo País. Ao mesmo tempo em que reforça sua disposição em prestar auxílio, caso necessário e solicitado pela União e Estados, no planejamento e logística para aumento da quantidade de aeronaves presentes nas operações contra o fogo. Há mais de 50 anos a aviação agrícola tem o combate a incêndios florestais como uma de suas prerrogativas legais e todos os anos o setor está presente em ações contra as chamas em reservas naturais em todo País. O Sindag ressalta ainda o compromisso de suas associadas com o patrimônio natural do Brasil, defendido não só em suas rotinas de boas práticas em campo, mas com a união de profissionais e tecnologias em emergências para preservar nossa fauna e flora. http://sindag.org.br/nota-oficial-sobre-os-incendios-na-regiao- amazonica/?utm_campaign=Avia%C3%A7%C3%A3o+Agr%C3%ADcola+e+o+Combate+a+Inc%C3%AAndios&utm_content=NOTA+OFICIAL+- +sobre+os+inc%C3%AAndios+na+Regi%C3%A3o+Amaz%C3%B4nica+- +SINDAG+%281%29&utm_medium=email&utm_source=EmailMarketing&utm_term=Avia%C3%A7%C3%A3o+Agr%C3%ADcola+e+o+Combate+a+Inc%C3%AAndios Aeroporto brasileiro poderá ter agentes americanos para identificar viajantes de alto risco Um acordo em negociação entre Brasil e Estados Unidos permitirá que agentes da polícia de fiscalização alfandegária e de fronteiras daquele país (CBP, na sigla em inglês) atuem dentro do aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo. O objetivo é fazer uma espécie de triagem, em que os agentes atuarão, em parceria com a Polícia Federal (PF), para identificar terroristas e outros criminosos, e evitar que eles entrem em território americano. A atuação conjunta também tentará prevenir a entrada de viajantes considerados de “alto risco” no Brasil. As informações são do jornal O Globo. A assinatura do termo, em negociação desde agosto do ano passado, se dará entre a PF e o Departamento de Segurança Interna (Homeland Security) dos EUA. A Advocacia-Geral da União (AGU) já deu parecer favorável à parceria.Os Estados Unidos têm iniciativa parecida em outros países – o chamado Programa de Segurança Conjunta (identificado pelas siglas PSC, em português, e JSP, em inglês). Um documento oficial do governo dos Estados Unidos, feito em janeiro de 2017, mostra que o PSC estava funcionando em dois locais: México e Panamá.Em outros sete países (Alemanha, Catar, Espanha, França, Holanda, Japão e Reino Unido), a parceria vigente leva outro nome: Programa de Assessoramento de Imigração (IAP na sigla em inglês), que não implica no trabalho de agentes em conjunto com policiais locais – apenas serviços de consultoria.Questionada, a PF confirmou que esses nove países firmaram cooperação com os Estados Unidos em aeroportos, mas não soube detalhar quais eram semelhantes ao PSC. Procurada, a polícia alfandegária americana não respondeu ao contato da reportagem.Ainda que o acordo, se firmado, permita que os agentes permaneçam em áreas restritas do aeroporto, um plano de trabalho elaborado pela PF, ao qual o jornal O Globo teve acesso, diz que o poder de polícia e o controle migratório serão atividades exclusivas do órgão brasileiro, não podendo ser delegadas à CBP. Assim, os agentes estrangeiros poderão sugerir medidas, mas não efetuá-las. “A PF detém autoridade soberana para tomar qualquer ação em relação a passageiros identificados nas atividades”, diz trecho do documento. Documentos da PF e do Ministério da Justiça (MJ) elaborados no curso das tratativas também destacam que a soberania nacional não será ferida. O jornal O Globo questionou a PF se, uma vez instituído o programa, um agente da CBP poderia vetar uma pessoa de embarcar rumo aos Estados Unidos. Em resposta, a PF reiterou que “o poder de polícia será exercido, exclusivamente, pela Polícia Federal, não dispondo os agentes americanos de qualquer atribuição em território brasileiro”.O trabalho dos agentes consistirá em “fazer perguntas aos viajantes e examinar seus documentos de viagem”, mas não agir “de forma consultiva às empresas áreas e aos governos anfitriões”. Eles tampouco terão autoridade para negar o embarque de pessoas. A decisão final de embarcá-las ou não em direção aos Estados Unidos será das empresas.Um piloto do programa foi implementado em Guarulhos entre 2017 e 2018, no qual foram apreendidos carregamentos de drogas e identificados de viajantes de “alto risco”.Se firmado, o PSC será o primeiro programa do tipo conduzido pela PF em parceria com um país estrangeiro. http://www.osul.com.br/aeroporto-brasileiro-podera-ter-agentes-americanos-para-identificar-viajantes-de-alto-risco/?utm_campaign=aeroclipping_-_26_de_agosto_de_2019&utm_medium=email&utm_source=RD+Station Kraüss Aeronáutica Indústria e Comércio de Aeronaves Ltda. é uma empresa que atua no mercado da aviação experimental com o desenvolvimento de novas aeronaves, construção de aviões a partir da planta, restauração de aeronaves antigas e clássicas experimentais e montagem de kits de aeronaves e ultraleves avançados. Atua na venda e fabricação de partes e peças, presta serviço de busca de peças e acessórios para seus clientes.Para mais detalhes e esclarecimento de dúvidas contate a Krauss pelos E- mails: [email protected] ou [email protected] ou pelos telefones 35-3235-1486 ou 35-99922-1397 ou ainda e para saber tudo sobre a Krauss Aero acesse o site : www.kraussaero.com.br Este você pode confiar .