Jornal Digital AFAC - Edição 30 31 Edição | Page 18
NOTA OFICIAL – sobre os incêndios na Região Amazônica
O Sindicato das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) manifesta sua solidariedade aos órgãos federais,
estaduais e comunidades, bem como empresas aeroagrícolas associadas envolvidos nas operações
contra incêndios na região Amazônica e outras reservas naturais existentes pelo País. Ao mesmo tempo
em que reforça sua disposição em prestar auxílio, caso necessário e solicitado pela União e Estados, no
planejamento e logística para aumento da quantidade de aeronaves presentes nas operações contra o
fogo.
Há mais de 50 anos a aviação agrícola tem o combate a incêndios
florestais como uma de suas prerrogativas legais e todos os anos o setor
está presente em ações contra as chamas em reservas naturais em todo
País. O Sindag ressalta ainda o compromisso de suas associadas com o
patrimônio natural do Brasil, defendido não só em suas rotinas de boas
práticas em campo, mas com a união de profissionais e tecnologias em
emergências para preservar nossa fauna e flora.
http://sindag.org.br/nota-oficial-sobre-os-incendios-na-regiao-
amazonica/?utm_campaign=Avia%C3%A7%C3%A3o+Agr%C3%ADcola+e+o+Combate+a+Inc%C3%AAndios&utm_content=NOTA+OFICIAL+-
+sobre+os+inc%C3%AAndios+na+Regi%C3%A3o+Amaz%C3%B4nica+-
+SINDAG+%281%29&utm_medium=email&utm_source=EmailMarketing&utm_term=Avia%C3%A7%C3%A3o+Agr%C3%ADcola+e+o+Combate+a+Inc%C3%AAndios
Aeroporto brasileiro poderá ter agentes americanos para identificar viajantes de
alto risco
Um acordo em negociação entre Brasil e Estados Unidos permitirá que agentes da polícia de fiscalização
alfandegária e de fronteiras daquele país (CBP, na sigla em inglês) atuem dentro do aeroporto
internacional de Guarulhos, em São Paulo. O objetivo é fazer uma espécie de triagem, em que os agentes
atuarão, em parceria com a Polícia Federal (PF), para identificar terroristas e outros criminosos, e evitar
que eles entrem em território americano. A atuação conjunta também tentará prevenir a entrada de
viajantes considerados de “alto risco” no Brasil. As informações são do jornal O Globo.
A assinatura do termo, em negociação desde agosto do ano passado, se dará entre a PF e o
Departamento de Segurança Interna (Homeland Security) dos EUA. A Advocacia-Geral da União (AGU) já
deu parecer favorável à parceria.Os Estados Unidos têm iniciativa parecida em outros países – o
chamado Programa de Segurança Conjunta (identificado pelas siglas PSC, em português, e JSP, em
inglês). Um documento oficial do governo dos Estados Unidos, feito em janeiro de 2017, mostra que o
PSC estava funcionando em dois locais: México e Panamá.Em outros sete países (Alemanha, Catar,
Espanha, França, Holanda, Japão e Reino Unido), a parceria vigente leva outro nome: Programa de
Assessoramento de Imigração (IAP na sigla em inglês), que não implica no trabalho de agentes em
conjunto com policiais locais – apenas serviços de consultoria.Questionada, a PF confirmou que esses
nove países firmaram cooperação com os Estados Unidos em aeroportos, mas não soube detalhar quais
eram semelhantes ao PSC. Procurada, a polícia alfandegária americana não respondeu ao contato da
reportagem.Ainda que o acordo, se firmado, permita que os agentes permaneçam em áreas restritas do
aeroporto, um plano de trabalho elaborado pela PF, ao qual o jornal O Globo teve acesso, diz que o poder
de polícia e o controle migratório serão atividades exclusivas do órgão brasileiro, não podendo ser
delegadas à CBP. Assim, os agentes estrangeiros poderão sugerir medidas, mas não efetuá-las. “A PF
detém autoridade soberana para tomar qualquer ação em relação a passageiros identificados nas
atividades”, diz trecho do documento. Documentos da PF e do Ministério da Justiça (MJ) elaborados no
curso das tratativas também destacam que a soberania nacional não será ferida.
O jornal O Globo questionou a PF se, uma vez instituído o programa, um agente da CBP poderia vetar
uma pessoa de embarcar rumo aos Estados Unidos. Em resposta, a PF reiterou que “o poder de polícia
será exercido, exclusivamente, pela Polícia Federal, não dispondo os agentes americanos de qualquer
atribuição em território brasileiro”.O trabalho dos agentes consistirá em “fazer perguntas aos viajantes e
examinar seus documentos de viagem”, mas não agir “de forma consultiva às empresas áreas e aos
governos anfitriões”. Eles tampouco terão autoridade para negar o embarque de pessoas. A decisão final
de embarcá-las ou não em direção aos Estados Unidos será das empresas.Um piloto do programa foi
implementado em Guarulhos entre 2017 e 2018, no qual foram apreendidos carregamentos de drogas e
identificados de viajantes de “alto risco”.Se firmado, o PSC será o primeiro programa do tipo conduzido
pela PF em parceria com um país estrangeiro.
http://www.osul.com.br/aeroporto-brasileiro-podera-ter-agentes-americanos-para-identificar-viajantes-de-alto-risco/?utm_campaign=aeroclipping_-_26_de_agosto_de_2019&utm_medium=email&utm_source=RD+Station
Kraüss Aeronáutica Indústria e Comércio de Aeronaves Ltda. é uma
empresa que atua no mercado da aviação experimental com o
desenvolvimento de novas aeronaves, construção de aviões a partir da
planta, restauração de aeronaves antigas e clássicas experimentais e
montagem de kits de aeronaves e ultraleves avançados. Atua na venda e
fabricação de partes e peças, presta serviço de busca de peças e
acessórios para seus clientes.Para mais detalhes e esclarecimento de
dúvidas
contate
a
Krauss
pelos
E-
mails: [email protected] ou [email protected] ou
pelos telefones 35-3235-1486 ou 35-99922-1397 ou ainda e para saber
tudo sobre a Krauss Aero acesse o site : www.kraussaero.com.br
Este você pode confiar .