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Homem mantém funcionária da Anac refém por 3 horas no Aeroporto de Guarulhos Um homem atacou com uma faca e manteve refém por quase três horas na noite deste domingo (14) uma funcionária da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) dentro do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo.Após negociação com a polícia, Leandro Evangelista Ferreira de Souza, de 31 anos, acabou preso em flagrante por tentativa de homicídio e cárcere privado. A vítima foi liberada sem ferimentos. O homem tinha deixado a cadeia havia uma semana, depois de cumprir pena por roubo. O ataque ocorreu por volta de 22h30, dentro do escritório da Anac. O local fica ao lado de uma delegacia do aeroporto. Durante a negociação, Souza ficou com a funcionária da Anac atrás de uma porta, e a polícia do outro lado. Ele abria apenas uma fresta de vez em quando. Policiais disseram que era muito difícil manter uma conversa com o homem porque ele se alterava muito.Ele pediu para falar por telefone com a família, que está na Bahia, e depois os próprios policiais conversaram com os familiares de Souza, que disseram que ele tem síndrome do pânico. Policiais conseguiram convencê-lo a liberar a vítima depois que ele se acalmou.Ele apresentou muita alteração, estava muito bravo, estava se sentindo perseguido, né. Estava com medo de morrer, mas com o passar da negociação ele conversou com familiares e foi se acalmando até se entregar”, disse o capitão da Polícia Militar Martins Marques. Funcionários do aeroporto disseram à polícia que o homem não era passageiro e estava andando sem rumo pelo terminal havia alguns dias. Em novo levantamento da Anac, Azul lidera todos os quesitos em ranking de solução de reclamações de Clientes Pelo terceiro trimestre consecutivo, a Azul liderou todos os quesitos do ranking de satisfação dos Clientes que utilizam o modal aéreo. Em levantamento divulgado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) no fim da semana passada, a companhia apresentou, novamente, o melhor percentual de solução das reclamações dos consumidores, o menor tempo médio de resposta e o maior índice de satisfação dentre os passageiros que registraram insatisfações na plataforma consumidor.gov.De julho a setembro do ano passado, a Azul teve 18 reclamações registradas na plataforma da Anac a cada 100 mil passageiros transportados e levou, em média, três dias para responder as demandas do consumidor. O prazo foi o menor dentre as companhias aéreas que possuem mais de 10% de participação no mercado aéreo doméstico. No quesito índice de solução, a empresa também se destacou e obteve o melhor desempenho, com 77,4%, dois pontos percentuais a mais que a segunda colocada.Para o Vice- Presidente de Pessoas e Clientes da Azul, Jason Ward, os números da Anac são reflexo do compromisso da empresa com seus Clientes.“A maior paixão da Azul são os nossos Tripulantes, que são os melhores do mundo e cuidam com muito carinho de nossos Clientes. A nossa liderança, em todos os quesitos de avaliação, é traduzida pelos esforços diários do nosso Time em proporcionar um atendimento diferenciado ao consumidor que voa conosco. Temos como meta oferecer aos nossos Clientes a melhor experiência da vida deles, desde o momento da compra até a chegada ao destino pretendido. Funcionária da ANAC Esses números nos deixam felizes e mostram que estamos no caminho certo, embora saibamos que ainda há muito o que fazer para melhorarmos nossa integração”, ressalta é Ward.Outro ameaçada índice com aferido faca e no feita refém no aeroporto da de Anac ao longo do terceiro boletim de monitoramento trimestre de 2018 foi a satisfação do usuário em relação às respostas das companhias aéreas aos passageiros. Em uma escala de 1 a 5, onde 5 é considerado excelente pelo usuário, a Azul foi a empresa melhor avaliada neste índice, com 3,3 pontos. Transbrasil: tripulantes devem apresentar documentos para liquidação de ação O SNA foi intimado pela Justiça para a apresentação de documentos que permitam os cálculos para a liquidação da sentença em que a Transbrasil foi condenada, pelo Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, ao pagamentos de horas extras excedentes à 85ª hora de voo e horas extras excedentes à 91ª hora em solo aos aeronautas que trabalharam na companhia entre 1992 a 1997. Para isso, o SNA solicita que os aeronautas que trabalharam na companhia no período entre 1992 e 1997 que apresentem, até o dia 1º de fevereiro de 2019, os seguintes documentos: escalas de voos realizadas e holerites do período. Os documentos poderão ser enviados para o e-mail [email protected] ou apresentados pessoalmente na sede São Paulo do sindicato. Além do pagamento das horas extras, a empresa também foi condenada ao pagamento de e multa por descumprimento do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) aos aeronautas que trabalharam entre 1992 e 1997. Ressalta-se que esse processo tramita desde 1997 e que a sentença definitiva foi dada em 2006, porém o SNA só foi intimado em dezembro 2018 para apresentação de cálculos.