Janela do Calhau nº 3 Janela do Calhau nº 3 | Page 2
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Passatempos
Ficha Técnica
EDITORIAL
fácil
DIREÇÃO
Vítor Firmo
Edite Rua
Etelvina Ferreira
Hugo Gonçalves
Mafalda Mouro
Beatriz Campos
Ana Cristina Albuquerque
José Gonçalves
REDAÇÃO
Redator: Vítor Firmo
Editor Executivo: Mafalda Mouro
Editores Adjuntos:
Etelvina Ferreira
Hugo Gonçalves
Beatriz Campos
Ana Cristina Albuquerque
José Gonçalves
Inês Silva
PROPRIEDADE
Associação de Moradores Flor da Serra
Sítio do Calhau, 19A - porta 1
1500-130 Lisboa
[email protected]
SUDOKU
médio
difícil
Car@s Amig@s,
É de louvar a iniciativa de quem se propõe a dar um pouco de si, num movimento colectivo como é o associativismo. O trabalho colectivo e altruísta encontra, talvez, no associativismo o seu expoente máximo. Mas todos sabemos que este altruísmo se depara com
diversas dificuldades.
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Num tempo em que os dirigentes associativos já podem responder criminalmente por
erros de gestão, é urgente formar e informar estas pessoas para que, na nobre tentativa
de levar as coisas avante, não caiam na esparrela ou no erro de estarem a agir contra a
lei. A nossa associação já se encontra totalmente legalizada, pelo que tudo o que for feito terá que o ser dentro da legalidade.
Também, os financiamentos, que outrora ajudavam a garantir o sustento das associações, acabaram, tal qual os conhecíamos. Sem aqueles apoios, as associações têm necessidade de procurar novas formas de financiamento e de garantir que os seus associados
paguem atempadamente as suas quotizações.
Sem autonomia financeira, as actividades das associações ficam, salvo raras excepções,
dependentes de pontuais eventos que as mesmas possam organizar.
É neste sentido que, mesmo sabendo que alguns associados (felizmente poucos) não
gostam ou criticam, nos vemos obrigados a abrir as nossas festas a terceiros, de forma a
conseguirmos as verbas que nos permitam gerir a associação sem grandes sobressaltos.
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A vida, nos dias que correm, pouco ou nenhum tempo nos deixa para nos dedicarmos a
este tipo de actividades. Para lá dessa falta de tempo, os dirigentes associativos vêem as
suas ideias e ensejos esbarrar muitas vezes numa enorme falta de recursos financeiros,
bem como na ausência do know-how necessário.
O que realmente interessa a uma qualquer associação, que é a promoção de actividades
ou criação de condições quer aos seus associados quer ao público em geral, poderá ficar
obstruída por processos burocráticos que fazem parte da gestão associativa. No geral o
que acontece é o contrário. O que acontece é o processo burocrático ser posto de parte
em prol da criação de acções.
Esta impossibilidade de a tudo acorrer leva a que uma grande parte das associações possuam uma “escrita” perfeitamente desorganizada.
Grande parte desta dificuldade advém não só da ausência de tempo, mas também da
falta de conhecimentos. Para tudo é necessário saber. Nada se pode fazer sem o conhecimento necessário ao desempenho das tarefas que se executam.
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SOPA DE LETR L),