Negócios
Pedro Bueno deixa o cargo de CEO
do laboratório Dasa
O empresário Pedro Bueno está deixando o cargo de CEO do laboratório Dasa a partir de janeiro de 2019. A informação foi divulgada internamente na manhã de terça-feira 16 para funcionários da empresa. Em seu lugar, está assumindo Carlos de Barros Jorge Neto, que era vice-presidente financeiro. Bueno, no entanto, não sairá da Dasa. Ele passa a ser presidente-executivo e não estará mais envolvido com o operacional da companhia, passando a se dedicar às questões estratégicas.
divulgada internamente na manhã de terça-feira 16 para funcionários da empresa. Em seu lugar, está assumindo Carlos de Barros Jorge Neto, que era vice-presidente financei financeiro. Bueno, no entanto, não sairá da Dasa. Ele passa a ser presidente-executivo e não estará mais envolvido com o operacional da companhia, passando a se dedicar às questões estratégicas.
Incentivo
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DinheirodaRedação
O refugo do mercado
Nem tudo são flores na lua de mel do mercado com o presidenciável de ultradireita Jair Bolsonaro. A fala dele, dias atrás, avisando que, se eleito, não venderia o “miolo” da Eletrobras nem da Petrobras caiu como uma ducha de água fria nas aspirações privatistas dos que professam pela cartilha da livre iniciativa. Bolsonaro queixou-se dos chineses, que estariam na sua avaliação comprando muitas empresas de energia brasileiras, e ainda gerou ruído ao manifestar desejo de rever alguns pontos da agenda liberal trabalhada pelo seu “Posto Ipiranga”, o economista Paulo Guedes, que deve assumir o ministério da economia em um eventual futuro governo. Não pegou bem e a praça revidou com recuo nas apostas.
disputado por dois candidatos considerados extremos é um fator que provoca insegurança no board da companhia. Falou em temor sobre os ciclos futuros de investimenwto a longo prazo. É fato que analistas já falam abertamente em uma desaceleração da atividade automobilística para 2019. O fator expectativas vai contar muito.
um retrocesso por aqui. Tanto é assim que o investimento direto no País, diante das eleições (agora na reta final) caiu cerca de 22% nos últimos tempos. O Brasil figurou no ranking como o emergente que mais perdeu no fluxo de capitais estrangeiros. E a rota de queda continua acelerada. Já no primeiro semestre, os números consolidados – que foram de US$ 25,5 bilhões contra os US$ 32,4 bilhões do mesmo período do ano anterior – levou o Brasil a cair da sexta para a nona posição entre as nações que mais receberam dinheiro de fora.
A queda é corroborada por presidentes de multinacionais aqui presentes que dizem estar sendo muito difícil convencer as respectivas matrizes a colocar recursos aqui nesse momento de incerteza. Setores como o da indústria automobilística, formados fundamentalmente por empresas estrangeiras que instalaram fábricas locais, estão penando mais. O presidente da alemã Mercedes, por exemplo, disse ao jornal Estadão que o fato do segundo turno estar sendo disputado por dois candidatos considerados extremos é um fator que provoca insegurança no board da companhia. Falou em temor sobre os ciclos futuros de investimenwto a longo prazo. É fato que analistas já falam abertamente em uma desaceleração da atividade automobilística para 2019. O fator expectativas vai contar muito.
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Bolsonaro ainda suscita dúvidas sobre o que fará no campo tributário. A fala recente do assessor econômico sobre o resgate da CPMF – depois desmentida pelo próprio capitão reformado – trouxe insegurança adicional. Reformas são aguardadas e se não forem executadas logo na saída pelo futuro mandatário poderão provocar ondas crescentes de resistência. Capacidade de negociação com o Congresso, flexibilidade na área do crédito e juros. São todas precondições de suporte empresarial que postulantes como Bolsonaro terão de exibir para evitar qualquer ruído na relação logo no início.
(Nota publicada na Edição 1092 da Revista Dinheiro)
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água fria nas aspirações privatistas dos que professam pela cartilha da livre iniciativa. Bolsonaro queixou-se dos chineses, que estariam na sua avaliação comprando muitas empresas de energia brasileiras, e ainda gerou ruído ao manifestar desejo de rever alguns pontos da agenda liberal trabalhada pelo seu “Posto Ipiranga”, o economista Paulo Guedes, que deve assumir o ministério da economia em um eventual futuro governo. Não pegou bem e a praça revidou com recuo nas apostas.
Lá fora, os humores sobre as posições ora vacilantes de Bolsonaro também oscilam devido, principalmente, o desconhecimento que a figura representa. Muitos se deixam levar pela imagem de um candidato com viés radical e fascista, que pode representar um retrocesso por aqui. Tanto é assim que o investimento direto no País, diante das eleições (agora na reta final) caiu cerca de 22% nos últimos tempos. O Brasil figurou no ranking como o emergente que mais perdeu no fluxo de capitais estrangeiros. E a rota de queda continua acelerada. Já no primeiro semestre, os números consolidados – que foram de US$ 25,5 bilhões contra os US$ 32,4 bilhões do mesmo período do ano anterior – levou o Brasil a cair da sexta para a nona posição entre as nações que mais receberam dinheiro de fora.
Bolsonaro ainda suscita dúvidas sobre o que fará no campo tributário. A fala recente do assessor econômico sobre o resgate da CPMF – depois desmentida pelo próprio capitão reformado – trouxe insegurança adicional. Reformas são aguardadas e se não forem executadas logo na saída pelo futuro mandatário poderão provocar ondas crescentes de resistência. Capacidade de negociação com o Congresso, flexibilidade na área do crédito e juros. São todas precondições de suporte empresarial que postulantes como Bolsonaro terão de exibir para evitar qualquer ruído na relação logo no início.Lá fora, os humores sobre as posições ora vacilantes de Bolsonaro também oscilam devido, principalmente, o desconhecimento que a figura representa. Muitos se deixam levar pela imagem de um candidato com viés radical e fascista, que pode representar um retrocesso por aqui. Tanto é assim que o investimento direto no País, diante das eleições (agora na reta final) caiu cerca de 22% nos últimos tempos. O Brasil f
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