ÚLTIMAS INTELIGÊNCIAS passiva : a segurança de rede passou de firewalls sem estado de primeira geração para firewalls com estado , depois para a próxima geração firewalls que adicionaram níveis crescentes de reconhecimento de aplicativos e web . Exploraremos todos esses elementos de segurança existentes e emergentes no capítulo seguinte .
A chave para entender a segurança de rede está também em entender a evolução da arquitetura corporativa nos últimos 20 anos . Inicialmente , quando a internet começou a transformar as empresas em todo o mundo , uma abordagem de castelo medieval para a segurança era suficiente . A rede corporativa tradicional simplesmente precisava proteger os ativos corporativos centralizados que estavam no local , como servidores , aplicativos e dados no local , bem como usuários e seus endpoints . E mesmo quando a adoção da nuvem começou a decolar , por muito tempo a postura de segurança de rede corporativa manteve-se no modelo centralizado : o tráfego de escritórios remotos e usuários remotos foi totalmente reencaminhado para o HQ ou o DC principal ( veja a Figura 1 ), para depois ser invadido na Internet , se necessário . Embora isso fornecesse um modelo centralizado conveniente para decisões de segurança , esse modelo não foi suficiente para combater ameaças cada vez mais elaboradas e , além disso , começou a incorrer em graves problemas de desempenho à medida que o uso de recursos da nuvem ( SaaS , IaaS , PaaS , UCaaS etc .) invariavelmente crescia , especialmente para escritórios e usuários remotos . A penalidade resultante em latência , jitter e perda de pacotes afetou especialmente escritórios e usuários remotos . Além disso , o modelo geralmente
resultava na necessidade de largura de banda MPLS cada vez maior e cara , especialmente para aplicativos de colaboração em tempo real . As empresas começaram a procurar um modelo mais eficaz para otimizar o desempenho dos aplicativos . p
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