Mas o amor como grande impulsionador do cinema está outrossim presente na indústria cinematográfica ocidental. E desde os primórdios. Actores como Douglas Fairbanks, Rudolfo Valentino e obviamente Charlie Chaplin usaram o amor, com todas as suas venturas e desventuras,
Só na Índia, um dos países com maior produção cinematográfica do mundo, as histórias de amor apresentadas no grande “écran” sucedem-se. Naturalmente, são as enormíssimas comunidades espalhadas pelo mundo as grandes consumidoras deste tipo de cinema, quase sempre acompanhado de músicas e danças. Um dos filmes mais célebres é o Sholay e remonta a 1975, sendo um excelente exemplo do que acabei de escrever.
lguém será capaz de imaginar o cinema sem o tema do amor? Alguém conseguirá calcular quantos filmes se fizeram sob a capa de um dos sentimentos mais incondicionais da natureza humana?
Amor e cinema:
a mistura perfeita!
por José da Xã
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