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Ópera Rock ou Rock na Ópera?
A ideia foi de Andrew Lloyd Webber e Tim Rice para um espectáculo lançado na Broadway após a produção de um disco em 1970. Do teatro para o cinema foi um salto.
Há quem chame a este tipo de cinema uma “ópera Rock”. Outros enveredam pela expressão de um “musical contemporâneo”, mas o que conta é que as músicas deste filme perduram até hoje. Renovo a ideia do filme porque foi a única coisa que vi. Bom… para ser mais exacto sublinho que vi no Teatro Politeama, em Lisboa, a versão do Filipe La Féria. Curiosamente até gostei… da versão lusa!
Bom… mas o filme!
Vi-o obviamente pela primeira vez no grande écran. Só muitos anos mais tarde o voltaria a ver, desta vez em cassete magnética (vulgo vídeo) e foi claramente um dos primeiros filmes que comprei em DVD ou Blu-Ray, já não sei muito bem!
O cabeçalho desta secção tem, entre outros, a referência a um dos meus filmes de eleição. Sempre que revejo esta película regrido mais de quarenta anos. E por que muito que julguem impossível sinto ainda hoje a mesma emoção que senti naqueles já longínquos anos setenta.
Eis-nos então perante um filme… no mínimo épico. Não direi marcante mas indubitavelmente diferente. Chama-se
por José da Xã