Inominável Ano 2 Inominável Nº7 | Page 69

"Luís Osório, 45 anos, dirigiu jornais e uma estação de rádio. Imaginou programas de televisão, encenou uma peça de teatro, participou em comissões governamentais, coordenou a comunicação política de uma campanha presidencial e é consultor empresarial. Comentou política, realizou documentários e foi premiado como jornalista e criativo. Tem cinco livros publicados. Uma página de facebook que trata como uma parte de si. É sócio de uma empresa de public affairs.

E consultor de pessoas.

Acredita que pode ser uma mais-valia nas suas vidas

Na sua eficácia

Na concretização dos seus objetivos

Na convicção das suas competências

No encontro de oportunidades e de novos caminhos

No exercício do pensamento e na execução de um plano

Na recuperação de amor-próprio"

@http://loconsultor.pt/

Nº 7 - Abril 2017

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os passos e roubam as vontades.Talvez seja a generosidade – a primeira palavra que me ocorre quando me falam dele - que transpira nas suas palavras, a tolerância que procura praticar em cada gesto, o carinho que põe em cada intenção. É, com certeza, a forma como se dá, como responde às mensagens que recebe - aos convites que nem sempre pode aceitar – aos momentos que multiplica como que por magia, para demonstrar que sabe que somos gente e não simples personagens de um qualquer mundo virtual. É um amigo com um olhar doce sobre a vida e que – diz ele - não sabe fazer mais nada se não escrever.

Todos os dias o Luis nos oferece o que sente, o que pensa. Lê-lo tornou-se um daqueles gestos diários quase automáticos de tão naturais que são, imprescindíveis como o primeiro sorriso da manhã. Muitas e muitas vezes desregro os meus horários, perdida em reflexões que as suas palavras despertam em mim. Comove-me frequentemente, aquela comoção reconfortante de quem sabe – de quem aprendeu - que até na dor há uma luz e que para a ver (quase) basta conseguirmos respirar fundo. Já me aconteceu deixar que o olhar se me turvasse em emoções que ele soltou, mas quase sempre é com um sorriso que guardo na memória o que escreve.

Gosto de o ler, que querem?

E espero que vocês também…

(obrigada Luis, por teres vindo e me teres dado o privilégio de te apresentar)

N

Maria Alfacinha

ão sei se é o ar de eterno menino que nos cativa ou a singeleza com que fala seja sobre temas banais – se é que os há – ou profundos, alguns quase-tabu por despertarem emoções que queríamos saber adormecidas, receios que preferíamos não conhecer e que demasiadas vezes nos tolhem