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As cinco principais práticas recomendadas da recuperação de desastres

1. Virtualize. Ambientes virtuais são muito mais ágeis e fáceis de migrar. A virtualização oculta a complexidade protegendo os componentes individuais e as partes móveis, simplificando assim o planejamento e o aumento da visibilidade no processo de DR. Ela também permite usar a replicação baseada em hypervisor, que é muito mais flexível e econômica que a replicação baseada em armazenamento.

2. Automatize. Não deixe que erros humanos se coloquem no seu caminho. Use planos de recuperação automatizados, e não uma pilha de anotações em um caderno. Com a automação adequada, um plano de recuperação pode ser executado em questão de minutos, e não em semanas. A automação poupa os usuários de terem que gerenciar muitas das etapas de recuperação e coordena automaticamente atividades, como pré-configuração de redes e máquinas virtuais, configuração da infraestrutura de recuperação e reinicialização de aplicativos.

3. Verifique e teste. Teste seus planos de DR frequentemente. Use testes não interruptivos de seus planos de recuperação e failback. Analise o relatório detalhado com os resultados do teste, incluindo o RTO atingido. Com essas informações, você pode conseguir a garantia de que seu plano de proteção contra desastres atende aos objetivos da empresa. Ele também fornece o treinamento necessário para a equipe e mostra todos os possíveis problemas antecipadamente para que eles possam ser resolvidos.

4. Defina metas executáveis. A recuperação de desastres automatizada pode ser bastante poderosa, mas não faz mágicas. Por exemplo, 100 máquinas virtuais contendo o Exchange, Oracle SQL e SAP não podem ter o failover executado nem podem ser iniciadas em 30 minutos. Defina seu RTO de modo realista. Para definir sua linha de base, faça um teste sob diferentes condições e veja o que consegue.

5. Aja antecipadamente, se puder. Se você possui avisos, use-os! Aja antecipadamente para executar seu plano de DR totalmente testado antes que um desastre de verdade aconteça, a fim de evitar um evento de DR completo. A confiança da TI é um subproduto de um plano de DR bom e sólido que foi testado. Tome como exemplos uma tempestade prevista, um possível tsunami ou uma ameaça potencial de paralisação da rede.

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13 Info Tech / Junho, 2015