Quais são as prioridades da gestão de vocês?
Nossa prioridade é unir as pessoas, tentar integrar mais o setor, que hoje em dia trabalha de forma individualizada. Pretendemos trazer mais cursos, prestar serviços, promover encontros de qualidade. Também queremos investir em ações mais modernas como a comunicação através da internet e trabalhar a imagem das factorings junto a opinião pública, trazendo mais informação ao público comum.
O que os filiados podem esperar de novidade?
Os filiados podem esperar mais interação do Sindicato com eles, oportunidades de capacitação, encontros, etc. Queremos colocar em prática a ideia de um sistema integrado (antigo sistema sentinela) para as factorings trocarem informações entre si, sobre o comportamento dos sacados, contribuindo dessa forma para diminuir as fraudes no mercado.
O sistema que imaginamos não mostra quem está compartilhando a informação, então não
há o risco da empresa concorrente assediar o cliente da factoring ao colocar informações sobre ele no sistema. Pelo contrário, ele vai proteger as factorings, porque se eu estiver negociando um título que já está no sistema do concorrente meu, eu vejo que ele já foi negociado, então, isso me protege, porque eu sei que esse título não vai liquidar.
Qual o legado você gostaria de deixar ao final da sua gestão, em 2018?
O legado da união. Gostaria de tornar os filiados mais unidos, com troca de informação, colaboração entre si.
Com o mercado em crise, como o sindicato pode ajudar os filiados a superar esse momento delicado?
Eu acredito que o sindicato pode ajudar promovendo cursos e palestras para que os empresários se aperfeiçoem, modernizem a atividade e possam ficar mais inteirados sobre o mercado.