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Na foto acima mostramos o Google Glass, um exemplo de que a tecnologia esta fazendo com que o mundo físico e o mundo digital se torne um só.

Podemos ver também, outros projetos que já iniciam essa tecnologia, como geladeiras inteligentes que sabem o que no seu interior e mandam dados para o smartphone do usuário informando o que é necessário comprar.

O QUE ESPERAR

A Internet das Coisas funciona através de tecnologia de identificação por rádio frequência (RFID) – que utiliza ondas de rádio para enviar informações para leitores RFID que podem estar conectados à Internet. Esse sistema utiliza também smartphones e sensores que permitem a comunicação entre máquinas – como em sistemas de trânsito, pagamentos online, entre outros.

A conexão entre objetos já é realidade em muitos aspectos de nosso cotidiano, com máquinas trocando informações com diferentes objetivos e isso vai se tornar cada vez mais comum.

No futuro, objetos dentro de casas inteligentes falaram entre si para facilitar atividades diárias: o despertador avisará a cafeteira que a pessoa está prestes a acordar e que se deve começar o preparo do café. Enquanto isso a geladeira cria uma notificação de que está na hora de fazer as compras e o despertador avisa o usuário de suas tarefas do dia antes mesmo de levantar da cama.

Sensores de ré, velocidade e distância, faróis automáticos e outras tecnologias já estão presentes em alguns automóveis. Para novas tecnologias a Internet das Coisas, pretende normalizar carros independentes, que dirijam sozinhos, criem rotas alternativas e façam a previsão do tempo de viagem, por exemplo.

Ao invés de teleconferências, a evolução da computação possibilitará a criação de hologramas para estabelecer reuniões à distância.

Eletrodomésticos da cozinha, por exemplo, poderão identificar a falta de algum alimento e realizar a compra em um supermercado como dito nos exemplos acima. Você poderá passar em um drive-thru e apenas recolher os produtos.

A evolução da tecnologia vem cada vez mais interligando as coisas, trazendo mobilidade a seus usuários. Com tanta “coisa” conectada o maior problema é a segurança.