O atentado ao World Trade Center, em 2001, nos Estados Unidos, matou mais de três mil pessoas, mudou a geopolítica mundial e fez perceber a relevância de proteção contra desastres na área de TI, em função de bancos importantes terem perdido seus dados por terem data centers nas duas torres destruídas no atentado.
Treze anos depois, com a explosão dos dados estruturados e não estruturados das redes sociais, ao que parece, a lição não foi apreendida pelos gestores de Tecnologia da Informação. Pesquisa realizada pela Vanson Bourne, à pedido da EMC, aponta um dado extremamente preocupante: 61% das empresas brasileiras entrevistadas não têm qualquer plano de recuperação de desastre. Apenas 4% delas disseram ter algum tipo de plano de sergurança.
O levantamento, que ouviu 3300 empresas no mundo e 125 brasileiras, também detectou que 91% das empresas brasileiras estão desatualizadas quanto à maturidade da proteção de dados. Nenhuma das corporações brasileiras, entre elas os bancos que estão à frente do uso da TI no Brasil, aparece na análise de maturidade como "líder" em proteção de dados. O estudo mostra que, aqui, 9% são "adotantes".
Um video mostra em detalhes a ocorrencia do atentado.
Jamie White
Marketing&Advertising Expert
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