“ c a n e l a”. H o w d o y o u s a y“ c i n n a m o n”
Amé. Reí. Jugué. in Spanish? No sé. Pride!
Hasta que llegó noviembre.
E s e d í a l l o v í a, p e r o n o s o n a b a n l a s gotas sobre el zinc. No tenemos techos de zinc. Silencio.
Y se puso frío de nuevo. Y l a s g o t a s n o p e g a b a n e n e l t e c h o d e z i n c. Y m i p r o m e t i d a m e a g a r r ó l a mano fuerte, fuertísimo, mientras veíamos la tele,
Y d e p r o n t o, a m i a m i g o l e p e g a r o n u n aterrorizadas. puñetazo en la cara. Pichazo. Afuera de la casa.
Y decidí dejar de huir.
No hay nada sagrado.
L o d e j a r o n s a n g r a n d o, a h í e n C h e p e.
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Que no se metiera. Que no nos defendiera. Que porque era playo.
¡ ORGULLO!
¿ Orgullo?
La culpa. La culpa. La culpa. La maldita culpa. Me interné en la cama. Pasaron los días. M a l d i t a s e a, ¡ y o h u í p a r a v i v i r! M i e s c a p e v e r s i ó n P e n é l o p e. ¡ Yo h u í p a r a vivir! PRIDE, PRIDE, PRIDE, PRIDE, PRIDE!
L A LUC HA NOS PE RSIGUE. L A LUC H A N O S C ONSUELA. L A LUC HA C ONTINÚA. L A LUC HA NOS DA VIDA.
Cambié. Canté la canción de Sinatra.
PRIDE!
Paseé por Times Square. Recorrí el Puente de Brooklyn. Di besos en Stonewall. Canté versos en Cubbyhole. B a i l é b a j o l a s l u c e s d e M o n s t e r B a r. Corrí por la Quinta en Julio. V i b u r l e s q u e e n L o w e r E a s t S i d e. F u i a clases en The Center.
C o m í q u e q u e a r c o i r i s e n P r o s p e c t Park. Sentí manos tibias en verano.
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