Uma das principais características era o chamado “voto de cabresto”, uma prática utilizada e aperfeiçoada pelos coronéis. Consistia em negociar o voto, leva seu eleitor até a urna – muitas vezes com seu voto já preenchido - e supervisiona o eleitor se ele realmente voto no candidato. Isso era possível por conta de o voto não ser secreto. Todavia, essa prática, como analise Boris Fausto, não se sustenta somente por conta do voto nãos e secreto. Suas raízes estavam na carência social, a não possiblidade do povo exercer plenamente seus direitos e por causa do governo não dá assistência. Sendo assim o coronelismo, tem entre seus elementos, um clientelismo, pelo fato da população busca recursos que tecnicamente o Estado deveria proporciona.
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