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Li vr o d os Espír i tos
27. H aver ia, assim, dois elem entos ger ais do Univer so; a m atér ia e o espír ito?
? Sim, e acim a de am bos Deus, o Cr iador, o pai de todas as coisas. Essas tr ês coisas são o pr incípio de tudo o que existe, a tr indade univer sal. M as, ao elem ento m ater ial é necessár io ajuntar o fluido univer sal, que exer ce o papel de inter m ediár io entr e o espír ito e a m atér ia pr opr iam ente dita, dem asiado gr osseir a par a que o espír ito possa exer cer algum a ação sobr e ela. Em bor a, de cer to ponto de vista, se pudesse consider á-lo com o elem ento m ater ial, ele se distingue por pr opr iedades especiais. Se fosse sim plesm ente m atér ia, não haver ia r azão par a que o espír ito não o fosse tam bém. Ele está colocado entr e o espír ito e a m atér ia; é fluido, com o a m atér ia é m atér ia; susceptível, em suas inum er áveis com binações com esta, e sob a ação do espír ito, de pr oduzir infinita var iedade de coisas, das quais não conheceis m ais do que um a ínfim a par te. Esse fluido univer sal, ou pr im itivo, ou elem ento, sendo o agente de que o espír ito se ser ve, é o pr incípio sem o qual a m atér ia per m anecer ia em per pétuo estado de disper são e não adquir ir ia jam ais as pr opr iedades que a gr avidade lhe dá.
Não basta dizer que os Espír itos ensinar am a Kar dec em O Livr o dos Espír itos, que o univer so é com posto de tr ês unidades essenciais: Deus, o Cr iador; Espír ito e m atér ia / ener gia. Esse saber que r em onta a civilizações m ais antigas e que hoje alguns r am os da física com eçam a r edescobr ir de pouco ou nada ser ve se não com pr eender m os sua utilização pr ática em nosso dia a dia.
Toda a sabedor ia espir itual está em aplicar nas ações e nos sentim entos as elevadas r evelações da ciência, da ar tes e da r eligião. Sem essa aplicação, o que r esta é a vaidade. Não é possível em pr eender um a jor nada de cr escim ento espir itual sem aplicar essa com pr eensão em nossas vidas diar iam ente, o que significa dizer, sem a aplicação do m agnetism o, que é a ciência que ensina a lidar com as ener gias, não ser em os capazes de apr ofundar nossa r elação com as dim ensões m ais sutis e m ais elevadas da vida.
O que estou dizendo é o seguinte: nós, espír itos, vivem os envoltos de duas r ealidades básicas? ener gia / m atér ia e Deus. Par a agir com um m ínim o de lucidez pr ecisam os saber com o nos r elacionar com as ener gias que nos envolvem e que nos ligam aos outr os ser es? hom ens, m ulher es, anim ais, plantas etc? que habitam no univer so e pr ecisam os apr ender a nos r elacionar com Deus.
Neste m ódulo, tr atar em os sobr e m agnetism o, entendido com o o saber que nos ensina a utilizar as ener gias que nos envolvem a todos os instantes e que nos liga a todos os ser es de for m a saudável ou não.
De qu e tu d o é for m ad o
Sabem os hoje que tudo o que existe? além do Espír ito e de Deus? é ener gia. A luz é ener gia, a pedr a é ener gia, a planta é ener gia em difer entes estágios. Podem os com par ar com a água: vapor é água aquecida, gelo é água condensada, tudo é água em difer entes estágios.
A ener gia for m a tudo o que conhecem os e tudo o que podem os im aginar. O univer so exter no é todo ener gia em difer entes gr aus de concentr ação. Por isso, m inha am iga e m eu am igo, não tenha a ilusão que m agnetism o é algo que você pode ignor ar ou não se envolver. Você vive em um univer so ener gético e, quer endo ou não, a cada segundo assim ila, ger a e tr oca ener gia com objetos e ser es vivos seja par a o bem, seja par a o m al.
M ais um a infor m ação im por tante: tudo além de ser for m ado por ener gia tudo, de um a for m a ou de outr a, está sem pr e liber ando e assim ilando ener gia.
A Lei da tr oca, da liber ação e da assim ilação ener gética, é um a r ealidade constante de todos os univer sos. Nada é estático no m undo do Espír ito e no m undo da m atér ia. Deus, segundo Jesus, sem pr e está cr iando.