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Relatório do Encontro Anual do Grupo de Mulheres Parlamentares

O 6o Encontro Anual do Grupo de Mulheres Parlamentares teve início com uma série de discursos de abertura. Alguns dos destaques constam nos excertos abaixo.

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Randy Hoback

Membro do Parlamento do Canadá e Presidente do ParlAmericas

"Em nome do Conselho Diretor do ParlAmericas, gostaria de agradecer ao México pelo grande esforço empreitado na preparação desse evento. Em especial, gostaria de agradecer à senadora Marcela Guerra... por sua dedicação e entusiasmo para tornar esse evento um grande sucesso. Estou certo de que o será... Agradeço a todos por dedicarem seu tempo à compartilharem suas experiências e perspectivas sobre esse tão importante tópico. Fico ansioso por participar e aprender com todos durante as sessões. Estou ávido por unir-me ao grupo e prosseguirmos nas ações necessárias do ponto de vista legislativo e avançarmos na questão da igualdade de gêneros e na participação das mulheres na vida políticas nas Américas".

Maricela Velázquez Sánchez

Vice-presidente da Câmara dos Deputados

do México

"Hoje fazemos um apelo à humanidade por solidariedade nas causas e aspirações das mulheres por todas as Américas. Por esse motivo, é essencial que respondamos com lealdade à causa dos cidadãos e aos movimentos sociais de todas as mulheres, levando a agenda do gênero com seriedade e responsabilidade como parte fundamental da agenda legislativa em todos os países e regiões. As mulheres estão determinadas a serem participantes dos novos projetos sociais, econômicos, políticos e culturais desse século. Estamos convencidos de que nossos países e o mundo todo precisam de nossa visão e total participação para construirmos locais mais justos, democráticos, desenvolvidos e apaziguados".

Raúl Cervantes Andrade

Presidente do Senado de México

"Para mim, estar aqui não é apenas uma honra, é uma obrigação. [Gênero] é uma questão a ser enfrentada com convicção visto que as questões enfrentadas pelas mulheres são questões [a serem enfrentadas por] todos, especialmente pelos homens ... Se todos cressem ser iguais não haveria políticas de gênero; haveria sim uma realidade [em termos de] gênero... Mas o que isso significaria? ...Que as vozes das mulheres seriam ouvidas. Que o marco jurídico seria suficiente. Para quê? Para distinguir do que um dia foi denominada igualdade substantiva, ou igualdade funcional ou qualquer outro termo jurídico que tenha evoluído desta, e que atualmente chamamos de igualdade real. Qual o motivo da evolução do conceito? A igualdade não está sendo concretizada".