Falasporte! Primeira Edição Falasporte! Primeira edição | Page 11

Perfil Falasporte! Dezembro 2016 Foto: Marilia Maaz Por conta da rotina massacrante, ela mal conseguia encontrar com a família e, a partir de então, tomou uma decisão importante na sua carreira. Depois do título olímpico em 2008, ela escolheu que não mais jogaria pela seleção brasileira e que se dedicaria à sua atividade internacional. “Eu tava muito bem fisicamente e eu tinha uma proposta da Rússia maravilhosa.” Walewska aceitou jogar pelo Zaretche Odintsovo de 2008 a 2011. Ela conta que o começo não foi fácil, mas depois de um tempo, a adaptação se tornou um processo simples. “Era uma fase na minha vida. Se eu não tivesse tido esses 7 anos fora, não sei se seria tão satisfeita como sou hoje.” Depois desse período, ela decidiu que  pararia de jogar fora do Brasil. “Aí falei ‘’Chega de fora’’. Porque eu acho que tudo tem um limite. Esses sinais me bateram e eu soube ouvir. Quando bateu o sinal de sair da seleção, quando bateu o sinal de voltar para o Brasil. “ Retorno para o Brasil         m 2011, Walewska voltou para o esporte brasileiro defendendo o time do ''E Vôlei Futuro, de Araçatuba. Após uma temporada, a atleta mudou­se para Campinas onde passou a jogar pelo Vôlei Amil que montou um time fortíssimo sob o comando de José Roberto Guimarães e com jogadoras importantes, tais como: Daymi Ramirez, Kristin Hildebrand, Carol Gattaz, Natália e Tandara; todas com passagem por suas seleções, Cuba, EUA e Brasil, respectivamente. Por conta da retirada de patrocínio, o time encerrou suas atividades e Walewska voltou, depois de 16 anos, para a equipe que a revelou, o Minas Tênis Clube.   Passada uma temporada, a atleta fechou contrato com o Praia Clube que tem desenvolvido uma estrutura muito consolidada e que chegou à final da Superliga no ano passado. Atualmente, a equipe de Uberlândia conta com um alto  9