"Estou a trabalhar no meu 4º disco de originais" | Page 7

Depois das galas e da digressão,

uma nova viagem começa.

Já perto do final, a Catarina Furtado perguntou abertamente ao Filipe Santos se ele queria ser famoso, sem hesitação, ele respondeu dizendo apenas que queria ser reconhecido.

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Foi radiante por duas razões: pela claridade do sol que nos encandeou e desenhou no chão um raio de luz, e pela surpresa de vermos o exterior.

Com cuidado ele investigou se havia alguém do lado de fora, pois podíamos ser apanhados. Não se viu ninguém. A vista que tínhamos dava para as traseiras dos estúdios da venda do Pinheiro. Acabamos por abrir a janela toda. Víamos entulhos de ferro que possivelmente pertenciam a cenários de programas anteriores, víamos também a passadeira exterior do Big Brother, que levava os expulsos até ao estúdio e víamos ainda o jardim de frente da casa dos nossos vizinhos do Big Brother, que era colada à nossa. Impressionante o que descobrimos, principalmente por termos vizinhos do outro lado da parede e por podermos abrir a janela para apanhar um pouco de sol ou ver a magia da noite.

Foi como uma lufada de ar fresco que nos deu força até à final. Obrigado Gonçalves, pela espeeeetacular ideia que tiveste, obrigado!"

A Pequena Boneca de Trapos: Achas que se pode ser uma coisa sem a outra?

Filipe Santos: Quero acreditar que sim.

Estamos num mundo em que os políticos se tornam populistas, as campanhas eleitorais são um exemplo disso mesmo, beijinhos e acenos às