tinha cerca de 20 m de extensão e 15 m de altura. A 210X2 ainda efetuou o carregamento de caminhões com material agregado.
Em dezembro de 2016, a Céu Azul levou a Link-Belt para outra obra estratégica para o saneamento da cidade. Nesse caso, a 210X2 operou em uma obra de contenção de alagamentos, em Sorocaba, empregando um rompedor, ao invés da caçamba.
As escavadeiras hidráulicas Link-Belt chegaram ao mercado brasileiro em 2012, por intermédio da LBX do Brasil, subsidiária da americana Link-Belt Excavator Company, empresa do grupo japonês Sumitomo.
Aposta nos serviços
A Case vem oferecendo várias soluções na área de serviço. O Case Care, um conjunto de soluções na área de pós-vendas, que tem como objetivo acompanhar a vida do equipamento, organizando em uma única ferramenta todo o histórico de manutenção da máquina, é uma delas.
Outro é o de gestão da frota de locadores, como o SiteWatch, que faz o monitoramento via satélite, controlando não somente a localização, mas as horas trabalhadas e as condições técnicas do equipamento. Este ano, a marca também passa a ofertar uma ferramenta de diagnóstico de alta precisão, o Datar, capaz de antecipar possíveis problemas no equipamento.
Quem informa sobre as inovações em serviços é Carlos França, gerente de marketing da Case Construction Equipment para a América Latina. Ele complementa que no fim do ano passado a empresa investiu R $ 36,5 milhões no lançamento e nacionalização da linha de escavadeiras, com seis modelos: a CX130C, CX180C, CX220C Série 2, CX240C, CX350C e CX370C.
“ Neste ano, já lançamos mais um produto nacional: a 580N versão carregadeira, que traz toda a tradição da retroescavadeira Case para atender um mercado crescente no Brasil, que é das pás carregadeiras de pequeno porte”, lembra.“ E até o fim do ano, novos produtos ainda serão lançados pela marca”.
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