Edição 41 | Página 10

Aeroporto de Brasília constrói unidade de usina solar para produzir energia para o terminal A Inframerica, concessionária do Aeroporto de Brasília, informou que está na fase final da construção de uma unidade de usina fotovoltaica para produção de energia de fonte solar que servirá para abastecer parte do consumo do terminal aéreo. Espera-se que os 3.360 módulos fotovoltaicos produzam, por ano, 2 milhões kWp de energia, que suprirá 7% da demanda do Aeroporto. Mesmo com a pandemia, o planejamento e a execução do projeto seguiu em frente com o objetivo de reduzir a pegada de carbono da operação aeroportuária com a inclusão desta nova fonte de energia limpa. A concessionária dedicou uma área de 18,3 mil metros quadrados para o empreendimento, próximo ao acesso ao aeroporto. A geração será operada pela startup japonesa Shizen Energy, que no Brasil opera sob a marca FazSol Energias Renováveis, em parceria com a empresa brasiliense de empreendimentos imobiliários Espaço Y. “Brasília é beneficiada pela alta incidência solar e o Aeroporto possui uma vasta área aberta e sem edificações nas proximidades, situação propícia para o projeto”, conta a gerente de Meio Ambiente da Inframerica, Daniella Lacerda.“Eu e a minha equipe trabalhamos diariamente para pensar formas de oferecer sustentabilidade para os serviços do aeroporto. A usina fotovoltaica era um sonho que conseguimos trazer para a realidade. Este é o projeto piloto de planos muito maiores que estamos galgando para o Aeroporto de Brasília”. https://passageirodeprimeira.com/aeroporto-de-brasilia-constroi-unidade-de-usina-solar-para-produzir-energia-para-o-terminal/ Móveis Aeronáuticos Você já pensou em ter móveis em sua casa feito de peça de aviões ? Não? Então conheça a WG Móveis Aeronáuticos Móveis Aeronáuticos de Uso e Decoração a partir de peças de Avião com madeira esculpida/trabalhada por artesão do Vale do Paraíba. Projetos exclusivos. Peças únicas. Para os Amantes da Aviação. Conheca nosso trabalho através: Facebook: WG Móveis Aeronáuticos - @wgmoveisaeronauticos Instagram: WG Móveis Aeronáuticos - @wgmoveisaeronauticos Informações e Vendas ( Tel/Whatsapp)11 945907997 com Whashingto E- mail: [email protected] Não perca essa oportunidade e venha conhecer esse magnífico trabalho É possível comer seu lanche dentro de um avião nesse McDonald’s da Nova Zelândia Já imaginou comer em um McDonald’s a bordo de um de um clássico Douglas DC-3? Na Nova Zelândia isso é possível! Um restaurante da franquia McDonald’s na cidade de Taupo na Nova Zelândia ressignificou o conceito de “comida de avião”.E o motivo disso é porque a pequena cidade na Ilha do Norte do país abriga um dos restaurantes McDonald’s mais exclusivos do mundo, que por acaso está acoplado a um avião desativado, um DC-3. O Douglas DC-3 é um avião movido a hélice que perdurou no setor de aviação nas décadas de 1930/1940 e durante a Segunda Guerra Mundial. Antes da guerra,o modelo ganhou destaque nas viagens aéreas pela sua capacidade em atravessar os EUA de uma costa a outra. A aeronave também era confiável e relativamente fácil de manter, o que ajudou a tornar os voos internacionais economicamente viáveis, transportando passageiros com maior conforto. Após a guerra, o mercado de aviões foi inundado com aviões de transporte excedentes dos exércitos e o DC-3 não era mais competitivo devido ao seu tamanho e velocidade. O modelo tornou-se obsoleto nas rotas principais e foi substituído por tipos mais avançados, como o Douglas DC-4. A aeronave utilizada no restaurante neozelandês é um Douglas DC-3 construído em 1943 e que foi um dos três usados pela South Pacific Airlines da Nova Zelândia entre 1961 e 1966. Em 1971, ele foi renomeado Whio e usado pela Fieldair Holdings, antes de ser desativado em 1984.Em 1985, o prefeito de Taupo, Rick Cooper, comprou o avião por $20,000 durante uma viagem a New Plymouth. Cooper usaria a aeronave como seu escritório em uma empresa de venda de carros. O avião foi colocado em sua posição atual, originalmente como atração da concessionária chamada Airplane Car Company. Em 1990, o McDonald’s comprou o terreno da concessionária e a aeronave foi deixada no seu local original, ainda com o cockpit intacto. O restaurante foi aberto em novembro daquele ano.Apesar de não ser possível pedir sua comida no velho Douglas DC-3 ( já que os balcões estão localizados na porta ao lado do McDonald’s) 20 clientes podem comer seus fast-foods dentro da aeronave. https://passageirodeprimeira.com/e-possivel-comer-seu-lanche-dentro-de-um-aviao-nesse-mcdonalds-da-nova-zelandia/ 10