Edição #30 11/04/14 | Page 13

GERAL Arapongas, 11 de abril de 2014. Cemitério de Arapongas receberá membros só com sepulturas A maioria dos membros sepultados são oriundos de outros municípios. “Ninguém vai deixar de sepultar pernas e braços no cemitério de Arapongas conforme algumas informações que correm pela cidade”. Foi o que disse o administrador do cemitério municipal Olívio Garbin deixando claro que a partir do dia 10 de abril só serão recebidos estes membros para sepultamentos em sepulturas de familiares ou abertura de sepulturas. Fora isso estes membros não serão aceitos. Diz ainda o administrador que ao assumir a direção do cemitério, ele foi ver o local onde estes membros eram sepultados. “Era uma vala e conforme estes membros chegavam, eram atirados naquele buraco, inclusive anti-ambiental”, explicou Garbin. Ele revelou que esta medida está amparada por lei e recentemente fez uma reunião com os hospitais e deixou claro esta posição. Acrescentou ainda que a maioria destes membros são oriundos de cidades de outros municípios. Na reunião com os hospitais ficou acordado que o pessoal que recolhe o lixo hospitalar também irá recolher estes membros que serão incinerados juntamente com o lixo recolhido e Garbin voltou a ressaltar: “Volto a repetir: a partir do dia 10 agora, nós só vamos receber membros com sepultura ou pagando uma taxa de abertura em um túmulo da família”. Gato recebe benefício do Bolsa-Família por sete meses Billy, um gato com 4 anos de idade, foi cadastrado no Bolsa-Família como Billy Flores da Rosa, e recebeu durante sete meses o benefício do governo, R$ 20 por mês. A descoberta ocorreu quando o agente de saúde Almiro dos Reis Pereira foi até a casa do bichano convocá-lo para a pesagem no posto de saúde, conforme exige o programa no caso de crianças: “Mas o Billy é meu gato”, disse a dona da casa ao agente. Ela não sabia que o marido, Eurico Siqueira da Rosa, coordenador do programa no município de Antônio João (MS), recebia o benefício do gato e de mais dois filhos que o casal não tem. Os filhos fantasmas faziam jus a R$ 62 cada, desde o início de 2008, quando Eurico assumiu o cargo. O golpe foi identificado em setembro do ano