MODA E AUTOAFIRMAÇÃO
Adaptar mantendo
a estética
Atualmente, o grande problema em
adquirir estas roupas mostra-se na falta
de cuidado com as questões de estilo.
Elas são produzidas unicamente para
serem úteis, mas acabam por projetar
ainda mais a diferença, já que não
seguem as tendências e são pouco
elaboradas em questão de estética.
Os deficientes e minorias não querem
peças “especiais”, e sim que elas sejam
adaptadas também para representar sua
personalidade.
“É assim: as peças devem
ser funcionais, práticas,
confortáveis e bonitas
esteticamente. A ideia é
sempre facilitar, e são os
pequenos detalhes que
fazem a diferença.”
VITÓRIA CUERVO, ESTILISTA
DE MODA INCLUSIVA