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17% DA AMAZÔNIA FOI DESTRUÍDA OU QUEIMADA EM CINCO ANOS.

Manter a floresta em pé está entre as prioridades das linhas de ações do Ministério do Meio Ambiente (MMA). O maior bioma presente no país, a Amazônia, soma 4,1 milhões de km2, onde crescem 2,5 mil espécies de árvores e 30 mil de plantas. A área também tem grande importância do ponto de vista da água por abrigar a maior bacia hidrográfica do mundo.

Diante disso, o MMA instituiu os Planos de Controle e Prevenção do Desmatamento. Para a proteção da Amazônia, o plano se concentra no monitoramento da floresta por meio de imagens quase diárias de satélite e em ações de fiscalização por meio de equipes em terra. Os outros planos têm os mesmos moldes e são voltados para o Cerrado e para a Caatinga.

A atuação do MMA na agenda de florestas inclui o Serviço Florestal Brasileiro, responsável por atividades como concessão e manejo sustentável nos biomas. Além disso, há os projetos de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+), instrumento para agregar valor financeiro ao carbono armazenado nas florestas e para promover uma economia verde.

Nos últimos cinco anos, 17 por cento da floresta da AmazÔnia foi destruída ou queimada, revela um relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). O documento avisa ainda que as consequências da acção do Homem na maior floresta do mundo são já irreversíveis.