LIGA DOS CAMPEÕES
BRUGGE
Em outubro de 2016 , Miguel Layún fez o primeiro dos dois golos com que o
FC Porto deu a volta ao jogo de
Bruges
No arranque da 26 .ª participação na prova - marca só ultrapassada pelos números colossais de Real Madrid e Barcelona - , o FC Porto preparava-se para repetir duelos de 2016 , 2020 e 2021 que ficaram na memória dos adeptos por razões bem distintas . Há seis anos , igualmente na fase de grupos da Champions , a equipa então orientada por Nuno Espírito Santo somou seis pontos diante do Brugge em resultado da pontaria de André Silva , que fez o único golo do jogo no Dragão e completou a reviravolta na Bélgica na transformação de uma grande penalidade . Antes dele marcaram Jelle Vossen e Miguel Layún .
LEVERKUSEN
A história dos embates recentes com “ colchoneros ” e “ farmacêuticos ” é bem diferente . Já com Sérgio Conceição e em vésperas do surto da pandemia da covid-19 , um conjunto liderado por Peter Bosz no banco e Kai Havertz no relvado bateu duplamente os futuros campeões de Portugal : por 2-1 em Leverkusen e por 3-1 no Porto .
20 de fevereiro de 2020 : Luis Díaz , ao segundo poste , fez o golo que permitiu ao FC Porto reduzir a desvantagem em Leverkusen
ATLÉTICO
A 7 de setembro , no reencontro em Madrid , o FC Porto , mesmo dominando , acabou por perder no último segundo do jogo
O registo contra os de Madrid é uma contabilidade de altos e baixos . Nos dez encontros anteriores - dois em 1963 e os restantes de 2009 para cá - o FC Porto venceu dois , empatou quatro , perdeu outros tantos , marcou 10 golos e sofreu 11 . Em dezembro passado , no Estádio do Dragão , o Atlético precisou apenas de ter a bola em 32 % do tempo útil de jogo para faturar três vezes e eliminar os azuis e brancos da liga milionária . Isto depois de uma igualdade a zero em setembro e em pleno Metropolitano .
25 REVISTA DRAGÕES SETEMBRO 2022