TEMA DE CAPA
MARÇO 2025 REVISTA DRAGÕES
Na época de estreia nos Sub-15, marcou 29 golos em 34 jogos. Foi uma etapa importante da formação? Sim, foi o meu primeiro campeonato nacional e claro que é muito importante, mas todas as etapas da formação foram muito importantes na minha vida. Claro que ter feito esses números é sempre muito bom.
Na temporada seguinte, 16 golos e 13 assistências pelos Sub-17 e a estreia pelo FC Porto B. Já se sentia preparado para este salto competitivo? Sinceramente, não estava à espera de me estrear tão cedo, mas o mister António Folha acreditou em mim e, a partir daí, comecei a trabalhar ainda mais. No ano seguinte consegui fazer jogos a titular e estar a um bom nível na Segunda Liga.
O que significa para si ser o mais jovem de sempre a estrear-se em campeonatos profissionais? É sempre bom ter recordes, mas não me dá pressão. Gosto desses recordes, mas sinceramente são coisas a que não ligo muito. São coisas que, se acontecerem, acontecem, se não acontecerem, está tudo bem.
Quão difícil é jogar um campeonato tão competitivo como a Segunda Liga? Como vinha dos Sub-17, o salto foi ainda maior. Foi um salto grande. Era um campeonato que tinha muita intensidade, era muito mais físico, coisas que tive de trabalhar e que ainda estou a trabalhar. Foi um salto muito grande, mas acho que consegui adaptar-me bem.
Quais foram as maiores dificuldades que sentiu na primeira época completa na equipa B? Havia muito mais intensidade, era muito mais físico, tinha de correr mais, tinha de defender mais e de atacar mais. Acho que foi de tudo um pouco.
Sente que a passagem pela equipa B foi fundamental para se ter afirmado definitivamente na equipa principal? Sem dúvida. Precisava de jogos na Segunda Liga, a Segunda Liga é muito boa e importante, na qual se ganha muita intensidade. Ajudoume muito para chegar à equipa A.
Como reagiu quando lhe disseram que ia fazer a pré-temporada
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