Francisco Reboredo , campeão regional , nacional e de Portugal , foi o primeiro argentino a vestir a camisola do FC Porto em jogos oficiais ; estreou-se em fevereiro de 1937 numa goleada sobre o Leixões
“ El Comandante ” Lucho González continua a ser o
Dragão argentino mais bemsucedido ; além da profunda admiração dos adeptos , conquistou dez troféus com a camisola do FC Porto , seis deles de campeão nacional
FUTEBOL
SETEMBRO 2024 REVISTA DRAGÕES
1953 - 1955 José Valle
Román
1959 - 1961 Elio Montaño
1973 Juan Carlos
Heredia
2000 Juan Antonio
Pizzi
2001 - 2002 Hugo Ibarra
2001 Juan Esnáider
Francisco Reboredo , campeão regional , nacional e de Portugal , foi o primeiro argentino a vestir a camisola do FC Porto em jogos oficiais ; estreou-se em fevereiro de 1937 numa goleada sobre o Leixões
“ El Comandante ” Lucho González continua a ser o
Dragão argentino mais bemsucedido ; além da profunda admiração dos adeptos , conquistou dez troféus com a camisola do FC Porto , seis deles de campeão nacional
Francisco Reboredo foi o primeiro . Chegou em 1937 , ganhou o Campeonato de Portugal na época de estreia e , duas temporadas mais tarde , a primeira edição oficial da liga portuguesa tal como a conhecemos hoje . Desempenhou o cargo de treinador por mais de uma vez anos depois , levou o FC Porto à final da Taça de Portugal em 1961 e falhou o título por dois míseros pontos em 1962 , quatro meses depois da morte súbita de Jorge Orth , o técnico principal . Elio Montaño , a superestrela da “ La Máquina ”, a equipa do Newell ’ s Old Boys que jogava para além da razão , Francisco Fandiño , contratado ao Internacional de Porto Alegre a troco de 20 mil escudos , Antonio Porcel , um consagrado afastado por Yustrich , e Juan Carlos Heredia , emprestado pelo Barcelona e adorado pelos adeptos , são nomes do imaginário portista , mas nenhum deles se compara em prestígio e notoriedade a Lucho González , que chegou do River Plate quase sete décadas depois de Reboredo
para ser campeão por seis vezes . Em duas passagens pelo Dragão , com uma escala de dois anos e meio em Marselha , onde também foi campeão , Lucho levantou dez troféus , marcou mais de 60 golos , alguns deles extraordinários , e recolheu os aplausos de uma plateia que o venerou como um herói e o batizou de “ El Comandante ”. Cheio de saudades do Porto , regressou para a segunda experiência lavado em lágrimas , marcou logo na reestreia , mas chegou
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