diario de bordo | Page 34

P á g i n a | 34 “Eu entendi que o burrico vinha trotando pela estrada de um lado. Vinha o velho, puxando o cabresto do outro e vinha o menino, contente. Eu entendi também que assim que viraram na primeira curva, o velho parou o burro e montou nele. O menino segurou o cabresto e lá se foram os três muito satisfeitos. Resumindo, eu gostei muito e por isso indico para vocês. É muito legal, eu gostei e espero que vocês gostem também”. (Thayná. Livro: O velho, o menino e o burro. Autora: Ruth Rocha). “Eu li três histórias do livro e gostei muito porque tem partes que são muito engraçadas, e outras bem chatas, mas todo livro tem que ter partes boas e ruins, sem isso a história fica bem mais chata do que já é. Tiveram umas partes que o narrador falou coisas bem interessantes, por exemplo, quando alguém cai sem ter como, nem onde, nem porquê. Tudo pode acontecer, essa foi a parte que eu mais gostei”. (José Diogenes. Livro: O chute que a bola levou. Autor: Ricardo Azevedo) “Fala que todos têm aniversário. Para todos é bom, menos o dele. Porque ele fala que em todos os aniversários ele ganha um bolo de frutas e é aí que está o problema. Ele já enjoou de bolo de frutas. Esse bolo era para ele levar para a escola e o pessoal não gostava. Do que eles gostavam? Bolo de chocolate. Então ele pensou, eu vou pegar aquele tal de MM, uns chocolates pequenos. Ele derreteu os chocolates e pareceu bolo de chocolate, mas o pessoal da escola desconfiou. E ele sempre tentou entrar no quarto do seu irmão mais velho. Mas para ele entrar no quarto precisava abr ir a porta. A porta não era de senha, parecia que tinham coisas misteriosas”. (Gabriel. Livro: O diário de Dan: dane-se. Autor: Dan Kirchner).