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“Eu entendi que o burrico vinha trotando pela estrada de
um lado. Vinha o velho, puxando o cabresto do outro e
vinha o menino, contente. Eu entendi também que assim que
viraram na primeira curva, o velho parou o burro e montou
nele. O menino segurou o cabresto e lá se foram os três
muito satisfeitos. Resumindo, eu gostei muito e por isso
indico para vocês. É muito legal, eu gostei e espero que
vocês gostem também”. (Thayná. Livro: O velho, o menino e
o burro. Autora: Ruth Rocha).
“Eu li três histórias do livro e gostei muito porque tem
partes que são muito engraçadas, e outras bem chatas, mas
todo livro tem que ter partes boas e ruins, sem isso a
história fica bem mais chata do que já é. Tiveram umas
partes que o narrador falou coisas bem interessantes, por
exemplo, quando alguém cai sem ter como, nem onde, nem
porquê. Tudo pode acontecer, essa foi a parte que eu mais
gostei”. (José Diogenes. Livro: O chute que a bola levou.
Autor: Ricardo Azevedo)
“Fala que todos têm aniversário. Para todos é
bom, menos o dele. Porque ele fala que em todos
os aniversários ele ganha um bolo de frutas e é aí
que está o problema. Ele já enjoou de bolo de
frutas. Esse bolo era para ele levar para a escola e
o pessoal não gostava. Do que eles gostavam?
Bolo de chocolate. Então ele pensou, eu vou pegar
aquele tal de MM, uns chocolates pequenos. Ele
derreteu os chocolates e pareceu bolo de
chocolate, mas o pessoal da escola desconfiou. E
ele sempre tentou entrar no quarto do seu irmão
mais velho. Mas para ele entrar no quarto
precisava abr ir a porta. A porta não era de senha,
parecia que tinham coisas misteriosas”. (Gabriel. Livro: O diário de Dan: dane-se. Autor: Dan
Kirchner).