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"O livro é sobre uma menina chamada Glorinha que lê
no jornal que quem escrever a melhor redação do filme
Montanha dos Gorilas, ganharia uma coleção de livros
e concorreria a um prêmio internacional. A
personagem que mais gostei foi a Glorinha”. (Victor
Fidelix. Livro: Na terra dos gorilas. Rogério Andrade
Barbosa).
"Eu gostei muito da história de Ana. A história fala
sobre Ana, uma garotinha ainda pequena, que pela
primeira vez
viajou de trem
para visitar sua
avó que adoeceu.
Havia muitas semelhanças entre a mãe da menina e a
avó: o formato do nariz, cílios grandes, olhos azuis e
o jeito de falar. Ana sabia que algo se passou com o
avó na noite anterior. No dia seguinte, à noite, Ana
dormiu para tentar esquecer o que aconteceu com sua
avó. Quando amanheceu, a mãe dela deu primeiro o
café da manhã para ela. Quando Ana estava
tomando o café, o telefone tocou. Era a irmã da mãe
de Ana dizendo que o caso era grave e que era para
eles irem ao encontro da avó e que deveriam levar
Ana. Ana vai comendo lentamente, com os lábios
lambuzados de manteiga. Faltando três horas para
eles chegarem em Sacramento, a avó da menina
estava com a face inchada e quase não comia. Eles
passaram o Natal e o Ano Novo com ela. Ela
melhorou um pouco, já comia um pouco mais e havia
desinchado. Ana teve momentos felizes com sua avó e guardava até segredos. Ana estava
com seu coração cheio de esperança que sua vó iria sara logo e estava feliz ao lado de sua
avó". (Vitória Eliza. Livro: A vida naquela hora. João Anzanello
Carrascoza)
"O livro conta a história de três jovens chamados: Leonardo,
Paulinho Acne e Tatiana. Esses três jovens encontram um livro
capaz de fazer voltar no tempo, mas para isso é preciso
resolver um fácil problema matemático e para retornar ao
presente é preciso tocar uma melodia. Eles são capturados e
presos em celas. Paulinho descobre que seu avó desaparecido
ficou preso no tempo em meio a tantas descobertas e conflitos,
o problema que levaria eles de volta é roubado pelo escravo
do seu avô e eles tiveram que desvendar mistérios e recuperar
o problema". (Letícia Cardoso. Livro: Tá Falando Grego?
Ricardo Hofstetter)