Date a Home Magazine | Mar / Abr 2014 | Page 27

PAULO DÂMASO

DE ANDRADE

CEO do Grupo K

Reinterpretar e reinventar espaços, adequando-os às necessidades da atualidade, é a aposta desta cadeia.

Entrevista | Arrendar Lisboa Com Paixão | REGIÕES

A capital tem muito para oferecer, tanto aos lisboe-tas como aos turistas.

A bela paisagem convida a passeios e a riqueza do património fazem dela destino obrigatório. Mas Lisboa tem mais para mostrar além dos museus e belos monumentos. Conhecê-la também é experi-mentar a sua gastronomia. Descobri-la também é sair para disfrutar uma bebida ou dançar, e assim encontrar outra face de Lisboa.

Para desvendar os segredos da noite lisboeta, a bpm’s foi conversar com Paulo Dâmaso de Andrade, CEO do Grupo K. Além da gastronomia de referência, o grupo oferece um leque variado de opções de divertimento noturno. Os espaços são únicos e envolventes e fazem com que a noite na cidade seja um verdadeiro sonho.

Existe uma filosofia K?

Existe um conceito que de alguma maneira pode ser ligado ao Grupo K, que passa por inovação, por formação e passa pela apresentação de projetos que vão de encontro àquilo que nós consideramos que são as expectativas dos clientes, das pessoas que, no fundo, nos vão seguindo ao longo destes anos.

“Quando cai a noite na cidade”, o que tem o Grupo K a oferecer aos lisboetas?Oferece animação, qualidade de serviço, diversão. Digamos... o sonho!

ENTREVISTA de RAQUEL BARREIROS

Fotos de ANA AMORIM

Os locais ficam marcados pela História. A reabi-litação que fizeram de alguns espaços é uma forma de mantê-la viva?

É, exatamente. É respeitar a história que já existe eventualmente nesses espaços, que tiveram outras vivencias. É reinterpretar e reinventar esses espa-ços e adequá-los às necessidades da atualidade.

O ambiente que nos envolve é capaz de nos transmitir sensações fortes, transportar-nos para outros mundos e outras épocas. É isso que procu-ram na decoração dos espaços?

Sim, é criar algum simbolismo. No caso do Kais a cascata de água na entrada tem a ver com o facto de estarmos junto ao rio, de onde partiram as naus e as caravelas à descoberta de novos mundos. As próprias oliveiras que estão na porta representam também essa tradição. São oliveiras milenares, que trazem memória de outros tempos. O próprio edifí-

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