Date a Home Magazine | Mai / Jun 2014 | Page 97

os que vêm de fora, que são cada vez mais?

Sozinho não mudo nada! Temos um Conselho de Administração extraordinário. Dispomos de um quadro de pessoal muito afeto e dedicado, que trabalhando em conjunto, ajuda atingir os nossos objetivos. Remamos todos para o mesmo lado, quando é preciso vamos todos para a rua, para que tudo funcione, porque acreditamos que só assim, a empresa poderá contribuir com a dedicação de todos, de modo a tornar esta região mais mais atraente e visitada, e um excelente local para viver.

A Promotorres tem como objetivo promover o concelho e a cidade no exterior mas também des-envolver dinâmicas de participação da sociedade civil em especial dos jovens e associações do concelho. De que forma é isso feito? Há uma gran-de cumplicidade com a Câmara Municipal?

Há uma grande cumplicidade com a Câmara, pois sendo uma empresa com capital 100% municipal, procuramos estar alinhados com a estratégia municipal. Não faria sentido ser de outra forma. Temos a felicidade de quando apresentamos uma proposta que desenvolvemos e que seja estru-turante, pedimos opinião ao executivo e vice versa, havendo uma sintonia entre nós, em prol do desen-volvimento do concelho e da suas gentes.

Ser Diretor Pedagógico do Escola Profissional de Penafirme, na Póvoa de Penafirme, em À-dos-Cunhados, principalmente na Coordenação de Cursos Profissionais, ajuda? Como?

São funções distintas. Na escola trato da formação profissional e integral de jovens para a sociedade, com financiamento público, através do Fundo So-cial Europeu. Na Promotorres fazemos a gestão de bens públicos. Em ambos os casos, presto serviço à sociedade, embora com responsabilidades e fun-ções diferentes. Mas são duas experiências enri-quecedoras, que me permitem dizer: que vou morrer incomensuravelmente mais rico cultural-mente.

E o que faz a Promotorres para que esta região do Oeste se torne mais atrativa para o turismo nacional e internacional?

O nosso trabalho representa um grão de areia, no conjunto de ações que o concelho desenvolve, no sentido de tornar a região Oeste mais atrativa e visitada por todos.

Quais seriam as cinco principais razões mais importantes para se escolher o Oeste, especial-mente a zona de Torres Vedras, para ter uma casa

para viver?

Não é difícil, porque eu amo Torres Vedras. Uma das razões é a sua localização geográfica, servida por um conjunto de vias de comunicação rodo-viária com ligação a todo o país. O clima ameno, temos sol e mar. O Turing paisagístico e cultural. A Rota de Vinhos. Boa gastronomia. Boas infraestru-turas de saúde e educação. Ocupação de tempos livres. São alguns dos fatores que tornam a zona Oeste e Torres Vedras em particular, num local muito aprazível para ter casa e viver.

Entrevista | Arrendar Oeste Com Paixão | REGIÕES

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