Date a Home Magazine | Mai / Jun 2014 | Page 106

a relação com a proprietária da casa. “Foi logo uma empatia muito grande. O mundo é movido a ener-gias, e eu acredito muito nas energias quando conhecemos alguém.” A primeira impressão de Elaine comprovou-se e ela conta como apreciou a disponibilidade dos proprietários para trocar algum mobiliário ao seu gosto. São gestos como estes que tornam as nossas relações diárias melhores, porque nos abrimos aos outros. E neste caso o resultado foi uma relação de simpatia mútua, em que as conversas são como as cerejas e o riso é uma constante.

E foi esta química o toque final de perfeição neste caso de amor repentino. Elaine encontrou o local onde se sentia como se estivesse no seu lar, o espa-

ço onde pode ser ela própria, sem máscaras. “Ali posso gritar, posso chorar, posso rir... choro muito poucas vezes por acaso, a não ser a ver filmes românticos”, é com o humor característico que de-fine o seu conceito de casa. Vemos que é uma pes-soa alegre por natureza.

Agora, a sua alegria também contagiará este T1, onde poderá gozar do merecido descanso do guer-reiro e estar completamente livre para fazer o que quiser, pequenas coisas que parecem insignifi-cantes, mas que nos fazem sentir em casa. Pode ser uma refeição no sofá, lágrimas vertidas por um filme de amor ou simplesmente como Elaine diz, “beber leite do pacote”.

REPORTAGEM | Arrendar Com Paixão | Amor Á Primeira Vis(i)ta

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