xeu com com a saudade dos nossos imi-grantes mas também com o público brasi-leiro que no final do espetáculo dizia que-rer descobrir Portugal.”.
Com os mais rasgados elogios dos anónimos emocionados, alguns de gera-ções mais afastadas de imigrantes, dos seus representantes associativos e diplo-máticos, refletidos em vários artigos na imprensa, verdadeiros embaixadores de Portugal, estes empreendedores da cul-tura pretendem levá-la de forma honrosa através da música e da imagem aos quatro cantos do mundo. “Fomos amplamente recompensados, sentimos do público uma emotividade muito grande, os músicos sentem-na, não só na comunidade emi-grante que com a saudade a lágrima fica facilmente no canto do olho, mas também nas pessoas em Portugal que no final dos concertos ficam à espera para, emociona-das, confessarem a surpresa pelo que sentiram” confessa Luís.
Com uma agenda já muito preenchida, após esta entrevista já tiveram concertos na Alemanha e Lisboa, com uma digressão em vários países de África confirmada para outubro, contam com o apoio da AVA, Musical Editions, da Escola de Musica do Conservatório Nacional, da Secretaria de Estado da Comunidades e esperam que as entidades e outros sponsors reconheçam a importância do projeto e o apoiem, para o mesmo poder ser levado a mais comuni-dades.
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