Nesse momento, tocou "Saint Patrick in the Spirit", de John Doan. A ideia era passar um ar de grandiosidade, afinal, os personagens haviam acabado de chegar ao reino dos anões, que até então, naquela história, era desconhecido.
Estes são alguns exemplos. Outros: usei "Harem Scarem", do Focus, em uma batalha; "The Blood of Cu Chulainn", de Mychael e Jeff Danna, como tema do navio voador que dei aos jogadores em um estágio avançado do jogo; "Down by the Salley Gardens", de Joanie Madden, como tema do vilarejo mais longínquo do continente, no extremo norte; dentre outros. Como se nota, uso muita música celta, pois acredito terem um clima que casa bem com cenários medievais de fantasia. Não me limito ao gênero, porém.
Concluindo, música na mesa de RPG não é
necessária, pois pode-se perfeitamente jogar
um bom jogo sem ter trilha sonora alguma.
Eu mesmo já joguei vários. Porém, uma música bem colocada pode ser a diferença
entre apenas mais uma sessão e uma sessão inesquecível.
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Escute no Spotify as músicas citadas neste artigo: clique aqui!
[O Museu Recomenda]
Aline Dríade
Cantora e composi-
tora de canções que
nos conectam à sacrali-
dade da Natureza.
O som da mineira nos leva a
uma jornada para além dos cinco
sentidos!
Contato para shows:
31 9.9273.9137
Você está ouvindo:
Aline Driade
The Green Spirit
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