Desde criança, naquela cidadezinha de MG, eu já era boa em espalhar as novidades, os eventos, contar para todos sobre aquele ou outro personagem que tinha talentos no município. Conhecia e era conhecida por todos. Sem saber, eu já era Relações Públicas. Estudando, aprendi conceitos, todo tipo de aplicação de processos, e principalmente que a comunicação interna tem o mesmo valor da externa.
Para ser um bom profissional, precisamos saber como, onde, quanto (de quantidade mesmo) e para quem divulgar a imagem de uma empresa ou de uma pessoa. Para ser um Relações Públicas, é preciso ter muito jeito para escrever e se comunicar. Precisa acompanhar a tecnologia, as ferramentas e a evolução do mundo da comunicação.
Minha atuação profissional começou mesmo em São Paulo, primeiro fazendo divulgação de eventos para uma casa de shows e depois
fui para a comunicação política e para políticos. Fiquei boa no mundo digital e é nele que eu aplico hoje quase tudo que aprendi. Aqui no Sul do país, mais precisa-
mente em Joinville/SC – onde vivo há pouco mais de 1 ano, ainda vejo muita resistência. Confundem o jornalista com o RP. Não devemos concorrer com os jornalistas. Na verdade, eles nos subsidiam de informações. Nós transformamos a notícia jornalística em marketing e essa pequena diferença ainda é muito pouco compreendida.
Ser RP é promover e preservar a boa imagem de empresas, pessoas e instituições perante o público. Conhecer o cliente, definir a estratégia e aplicar na comunicação, é a nossa especialidade. E eu amo o que faço! Como eu disse, nasci para isso.
Lylian Concellos, Relações Públicas, graduada em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade Braz Cubas, 42 anos, atua com comunicação política e empresarial desde 2005.
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