Circuitos lógicos (TE209), Curso de Engenharia Elétrica UFPR. RELÁTORIO_5 | Page 21

5 IMPORTÂNCIA DO EXPERIMENTO. No quinto experimento foi averiguado que os dados alcançados através de conhecimentos granjeados em sala de aula são harmonizáveis com os resultados absorvidos no experimento prático. No total, eram dois (2) experimentos a serem realizados, como já dito, todos eles com o propósito de demonstrar que é possível adquirir uma expressão booleana menor e mais simplificada do que a expressão original, nos mostrando os mesmos resultados, utilizando a ferramenta do mapa de Karnaugh, uma ferramenta de simples utilização, fácil entendimento, e se aplicada corretamente, nos oferece um resultado perfeito do que foi buscado. 5.1 DIFICULDADES. Como na montagem de qualquer circuito eletrônico, nos deparamos com alguns contratempos até obter o resultado final, impedimentos esses, que nos atrasaram na data de entrega do experimento, porém, nó fez aprender a termos mais atenção na hora da confecção do circuito na protoboard. No andamento da montagem executamos um erro gravíssimo em um CI (circuito integrado), onde, ligamos a tensão de alimentação no componente de maneira invertida (o Vcc no pino 7 e o GND no pino 14) que nos ocasionou muitos transtornos até encontrar o problema. Para solucionar este contratempo, tivemos que efetuar a troca do componente, nos causando perda de tempo e dinheiro (tempo do deslocamento até um distribuidor de confiança da equipe e dinheiro pelo fato de ter que comprar outro componente). O CI que foi danificado se encontrava no primeiro circuito do experimento 5, o CI comportava 4 portas lógicas AND, como já dito, trocamos o componente e o projeto voltou a funcionar normalmente. Quando foi executado a montagem do segundo circuito simplificado, também encontramos obstáculos até visualizar o resultado correto. A dificuldade avistada era de certa maneira simples, estava faltando uma porta lógica NOT em nossa caixa de ferramentas, decidimos executar a montagem dessa função lógica com uma porta lógica NAND, executamos a montagem da nossa porta faltante, testamos no circuito e funcionou perfeitamente (podendo até validar ainda mais o que foi visto no experimento 3, mostrando a universalidade da porta lógica NAND), porém, foi de comum acordo dos integrantes da equipe de pegar um CI 7004 (emprestado de um amigo) para deixar o circuito mais simples, afinal, esse é o objetivo do experimento, obter o circuito mais simples possível para tal expressão booleana. Para ambas os obstáculos encontrados, o uso do multímetro foi de suma relevância, pois, sem ele não conseguiríamos executar tais testes com tanta certeza. Para todos os experimentos já montados e os que serão ainda executados, o multímetro é uma ferramenta totalmente primordial para o sucesso do projeto, sem ele, com toda a certeza, teríamos muitas dificuldades para encontrar tais problemas. 20