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Rad101
Conheça as suas modalidades
A
A radiologia evoluiu radicalmente desde que os raios X foram descobertos pela primeira
vez em 1895. Actualmente há três técnicas comuns para a captura de imagens de
diagnósticos – mas há, frequentemente, alguma confusão sobre o que as distingue
umas das outras e sobre o funcionamento de cada uma. A seguir é apresentada uma
visão geral rápida.
Radiologia baseada em filme
Este é o processo mais antigo e aquele
com que as pessoas estão mais
familiarizadas porque é utilizado há mais
de um século. Neste método passa um
feixe de radiação através de uma parte do
corpo e expõe uma folha de filme. O filme
é, então, processado com químicos para
criar uma imagem. O filme obtém
o trabalho efectuado e pode disponibilizar
imagens de diagnósticos de qualidade. É
demorado, requer aquisições constantes
de filme e utiliza químicos com gases de
cheiro desagradável.
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Radiografia computadorizada (CR) Radiografia digital (DR)
Esta tecnologia substitui o filme com um
chassis que contém um ecrã de fósforo.
Ele é exposto do mesmo modo que o filme,
criando uma imagem latente no ecrã de
fósforo. O chassis é então inserido num
digitalizador que captura os dados da
imagem analógica, converte-os para digital
e apresenta no ecrã a nova imagem
electrónica. O processo de CR é muito mais
rápido que o filme e proporciona uma
excelente qualidade de imagem. É uma
estratégia de "transição" eficiente e muito
acessível para passar do filme para
a imagiologia de CR total.
A referência actual para a produtividade
e qualidade da imagiologia, DR, elimina do
processo o passo de digitalização intermédio
de CR. Utiliza um “detector” sofisticado que
captura uma imagem totalmente digital
durante a exposição. Esta imagem é enviada
instantaneamente para a estação de
visualização. A DR proporciona imagens
soberbas ao mesmo tempo que acelera
o fluxo de trabalho para poupar tempo
e dinheiro.