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Além do quadro genético, especula-se que há um fator ambiental e social para explicar as causas do Alzheimer, ou seja, o espaço e as condições em que a pessoa vive são de extrema importância na hora do diagnóstico. Segundo pesquisas, são considerados fatores de risco a obesidade, hipertensão, diabetes, sedentarismo, o consumo exagerado de álcool e a dependência de produtos derivados do tabaco. Isso implica na perda direta de neurônios e células cerebrais, que com o decorrer do tempo, vão deteriorando o cérebro, afetando a memória, dicção e o cognitivo do enfermo.

A pessoa que mantém uma vida relativamente saudável, onde pratica regularmente exercícios físicos e que estimulam a cognição de forma constante e diversificada, têm muito menos chances de desenvolver algum tipo de demência futuramente. Sendo assim, é recomendado que pessoas idosas continuem em busca de novos aprendizados e novos conhecimentos. O grau de escolaridade também é um fator considerável, quanto maior a escolaridade da pessoa, menos chances de desenvolver doenças mentais.