DTM - Análise de meio da época
O DTM é um dos nosso campeonatos preferidos. É renhido, competitivo, vários pilotos lutam por vitórias e nem sempre os favoritos vencem. Uma competição espectacular com carros bonitos bons pilotos e muita luta.
Este ano o campeonato tem um motivo extra de interesse. O seu nome é António Félix da Costa. O português viu a sua entrada na F1 barrada pelos capitais russos e teve de se virar para outras paragens. Quanto a nós foi um destino muito bem escolhido.
O campeonato não pára no verão e como tal será feita apenas uma breve retrospectiva até agora.
O campeonato começou com a BMW a mostrar o seu novíssimo M4, cuja parte mecânica é praticamente igual ao bem sucedido M3, mas com uma aerodinâmica completamente repensada. A Audi foi a 2ª a apresentar o RS5 DTM, com apenas melhorias a nível aerodinâmico. A Mercedes escondeu o jogo até bem perto do final e percebeu-se o porquê disso depois.
Ao nível dos pilotos tivemos o ingresso de Vitaly Petrov, Paul di Resta, Maxime Martin, Nico Mulller e claro Félix da Costa.
O ano começou com uma vitória da BMW em Hockenheim. Marco Wittmann assumiu-se como o homem mais forte da BMW e dominou o fim de semana, embora com a pressão de Adrien Tambay que esteve também muito forte esse fim de semana. Mattias Ekstrom mostrava que estava de regresso à boa forma do passado.
A segunda corrida foi marcada pela chuva e que tornou a corrida louca. Muitas ultrapassagens, muitos toques, safety car em pista. Mas no final venceu a estratégia mais feliz e essa pertenceu a Vietoris. O homem da Mercedes mesmo com um carro pouco competitivo conseguiu estar no sitio certo na hora certa e venceu surpreendentemente. Seguido de Rockenfeller e Mortara.
45
http://chicane2013.blogspot.pt/