Esteban Gutierrez: - nota 2
Tal como Sutil, está a sofrer por ter um carro fraco. Muitas desistências, que têm assombrado o mexicano e impedido uma afirmação. No ano passado ficou a ideia que não tinha o que era necessário para estar na F1. Este ano ainda não mostrou mais. É difícil avaliar assim mas não parece mesmo que tenha capacidade para sobressair. Se a Sauber repetir a façanha do ano passado pode ser que tenha oportunidade de mostrar algo mais. Mas ainda não convence.
Max Chilton - nota 3
Tem estado a o nível do costume. Nada de mais, numa Marussia que continua a ser melhor que a Caterham. Chilton até iniciou a época melhor que o seu companheiro de equipa mas era uma questão de tempo até Bianchi voltar a forma do costume. Não traz nada de mais a F1 mas tem feito o que se lhe pede. É regular e tenta não errar muito. E a melhor forma de tentar pontuar e chegar ao fim das corridas. Terá se calhar mais sorte num campeonato de Endurance. Mas para a F1 o que produz é pouco.
Kamui Kobayashi - nota 5
Koba é bom piloto e disso não há dúvida. E a ida para a Caterham tem permitido à equipa lutar um pouco mais com a Marussia. Mas o carro não permite fazer muito mais. Tem tido lutas interessantes com Bianchi mas o francês tem levado quase sempre a melhor. É muito melhor que Ericsson, mas poderá ter novamente os dias contados na F1. Sainz Jr está com um pé na equipa e o dinheiro de Ericsson faz falta. Mas quem vê F1 sabe do valor de Kobayashi.
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Pastor Maldonado - nota 2
Que dizer de Maldonado? A fama de "kamikaze" continua cada vez mais forte. Teve um início terrível com erros crassos e vários acidentes evitáveis. É um piloto que depois de brilhar na vitória de Valencia em 2012, nada mais tem feito que arruinar por completo a sua fama. O que lhe vale é o dinheiro. Já mostrou que pode ser rápido. Mas o que tem mostrado devia valer o bilhete de saída da F1. Haja dinheiro. O acidente com Gutierrez, a saída de pista na China quando estava a mexer nos comandos do volante são os momentos mais “altos” de uma colecção já algo considerável. Não dizemos que conduzir um F1 é fácil. Mas que há pessoas com mais qualidade para isso, não temos dúvida que sim.