Catálogo Cine FAP Segundo Semestre de 2017 | 页面 2

Apresentação O Cine FAP é um cineclube de Curitiba, organizado principalmente por estudantes do curso de Cinema e Audiovisual da Unespar (Universidade Estadual do Paraná), mas também contando com a participação de egressos do curso e pessoas da comunidade. O nome do cineclube vem da sigla da Faculdade de Artes do Paraná, instituição que abrigava cursos superiores de Artes do estado até ser incorporada à Unespar em 2013. Todas às segundas-feiras (algumas vezes em outros dias da semana), às 19h, o ritual baziniano apresentação/exibição/debate é realizado no auditório do campus de Curitiba II da Unespar, tendo como público desde estudantes até aposentados, já que tratam-se de sessões gratuitas e abertas para todos os interessados. Antes mesmo da existência do curso de Cinema e Audiovisual da Unespar, criado em 2005, foi fundado o Cine FAP, como projeto de extensão universitária iniciado e coordenado por mais de 10 anos pela professora do curso de Teatro da instituição, Ivanise Garcia. Em 2012, o cineclube passou a ser coordenado pelo professor Demian Garcia e a programação passou a ser feita pelo professor em conjunto com estudantes do curso. Desde 2015 o cineclube vem sendo programado pelos estudantes do curso, sempre abertos para sugestões de pessoas da comunidade que se tornaram frequentadoras assíduas. Entre 2013 e 2015, o cineclube teve relação direta com o Hatari! Revista de Cinema, publicação elaborada por professores e estudantes do curso de Cinema e Audiovisual, e disponibiliza gratuitamente na internet. Nesse período foram exibidos ciclos semestrais ligados aos temas abordados na revista, sendo a exposição e os debates após cada sessão parte importante para a elaboração dos artigos e críticas da Hatari! O segundo semestre de 2017 ainda mantém a ideia de sessões livres, sem estarem presas em algum ciclo específico. Ainda não se tenha mais essa ideia de ciclos/mostra, é sempre interessante como de alguma maneira alguns filmes dialogavam entre si, tornando ainda mais interessante a experiência de se mostrar obras sem um “comprometimento” de seguir uma linha de exibições.