Catálogo Cine FAP Primeiro Semestre de 2016 | Page 2
Apresentação
O Cine FAP é um cineclube de Curitiba, organizado principalmente por
estudantes do curso de Cinema e Audiovisual da Unespar (Universidade Estadual do
Paraná), mas também contando com a participação de egressos do curso e pessoas
da comunidade. O nome do cineclube vem da sigla da Faculdade de Artes do
Paraná, instituição que abrigava cursos superiores de Artes do estado até ser
incorporada à Unespar em 2013.
Todas às segundas-feiras (algumas vezes em outros dias da semana), às
19h, o ritual baziniano apresentação/exibição/debate é realizado no auditório do
campus de Curitiba II da Unespar, tendo como público desde estudantes até
aposentados, já que tratam-se de sessões gratuitas e abertas para todos os
interessados.
Antes mesmo da existência do curso de Cinema e Audiovisual da
Unespar, criado em 2005, foi fundado o Cine FAP, como projeto de extensão
universitária iniciado e coordenado por mais de 10 anos pela professora do curso de
Teatro da instituição, Ivanise Garcia. Em 2012, o cineclube passou a ser coordenado
pelo professor Demian Garcia e a programação passou a ser feita pelo professor em
conjunto com estudantes do curso.
Desde 2015 o cineclube vem sendo programado pelos estudantes do
curso, sempre abertos para sugestões de pessoas da comunidade que se tornaram
frequentadoras assíduas.
Entre 2013 e 2015, o cineclube teve relação direta com o Hatari!
Revista de Cinema, publicação elaborada por professores e estudantes do curso de
Cinema e Audiovisual, e disponibiliza gratuitamente na internet. Nesse período
foram exibidos ciclos semestrais ligados aos temas abordados na revista, sendo a
exposição e os debates após cada sessão parte importante para a elaboração dos
artigos e críticas da Hatari!
O primeiro semestre de 2016 ainda dá continuidade ao esquema de
ciclos mensais. Uma homenagem à atriz Maureen O’Hara dá o pontapé ao início do
semestre. Depois disso, seria iniciado o Ciclo Piratas, que seria precedido por vários
outros na sequência, até se encerrar no ciclo de Cinema Político Italiano, que
ocupariam dois meses na programação, que sofreria uma “interrupção” para uma
homenagem à Alexandre Astruc.